Lu Looker

Desculpem inúmeros. Esta semana não deu pra atualizar o Água. Fim de ano é definitivamente algo que eu gostaria de pular do calendário. Alguém aí está com tempo para respirar?

Neste feriado jantando com amigos (só casais), obviamente, lá pelas tantas surgiu o "assunto" da minha solteirice crônica. Brincadeiras a parte, o marido de uma amiga minha, que não via há anos, pessoa super querida, inteligente e sensata faz aquela cara de quem tá buscanco no banco de dados mental um sujeito "bom partido" pra me apresentar, ao final da busca me vem com aquela frase "não, não conheço nenhum, porque pra apresentar pra Lu tem que ser uma cara assim e assado... (e dá-lhe sequência de adjetivos incríveis)". Interpretando isto como um elogio, agradeci a eles por me terem na mais alta conta, porém mais uma vez tentei entender o que até hoje não entendi. Porque raios as pessoas pensam que para me namorar só serve um princípe da Disney??!! Claro que acho bom que os amigos me considerem alguém especial, mas acho que idealizam um pouco a minha pessoa, sinceramente. Não pretendo que saiam por aí dizendo que combino com qualquer tranqueira chave de ca

Para quem não sabe do que se trata, favor voltar um pouquinho nas postagens e porcurar pelas partes I e II. Obrigada. No começo é quase impossível acreditar que você será capaz de fazer um percurso simples, mesmo num bairro tranquilo, sem bater em algum poste, atropelar alguém, ou mesmo infartar, tamanho o nervosismo e inabilidade com o carro. Aos poucos aquele sensação de "ei, não foi tão ruim assim" vai aumentando e você vai ficando mais confiante, semana após semana, você nota os progressos. Os percursos vão aumentando, a velocidade também, as marchas vão sendo trocadas 1°, 2°, 3° oooops 4°? 5° ??!! Eu, em 5°?!! De repente, eis você na Radial Leste, 23 de Maio, se achando o máximo. Neste processo, existem as recaídas, aquelas aulas que são péssimas, nas quais você tem certeza de que desaprendeu tudo... Mas, nada como um dia após o outro, com doses de muita perseverança. Aquela cena de você dirigindo sozinha e confiante por aí, já não parece tanto com um filme de ficção cie

Olá inúmeros! Quase não passo por aqui esta semana... O fantasminha da falta de tempo me assombra novamente "buuuuuuuhhhh". Como todos já perceberam, utilizo um tiquinho do meu final de semana para atualizar o Água (pois nos outros 05 dias é humanamente impossível, a não ser que eu abra mão de algumas frivolidades, tais como dormir e comer), e alguns weekends parecem durar apenas quinze minutos... Sendo assim, fico devendo a vocês a continuação da saga "Hopes and Fears", que não é nenhum Crepúsculo, mas tem lá seus seguidores. Prometo postar a parte III em breve, ok?

Abaixo um post mais, digamos, focado na emoção do show. Aqui, apenas alguns comentários que pre-ci-so fazer! - Dave Navarro (guitarrista do Janes Adction, pra quem não sabe) é muito, mas muito gostoso! Nossa, imaginava, mas ao vivo...ui,ui, meus sais. - Ficar na grade tem uma série de vantagens, além das óbvias ver a banda mais de perto, eventualmente interagir com o artista e tal. Se você passar mal, está a 03 passos dos bombeiros, super mais safe do que ficar lá atrás. Adoro. - O Murphy me acompanhou mais uma vez. Justamente ontem que vários gatinhos, alguns beeem interessantes, me lançaram olhares cobiçosos (olha que expressão mais bonita!), eu simplesmente estava sem condições de pensar nisso. Só via palco, banda, set list e Mike Patton na minha frente. Pergunta onde todos eles se escondem nos outros dias? Não sei. - Sempre tem uma loira mocréia para atrapalhar. Por causa de uma delas não cantei no microfone do Patton. Abaixo as loiras mocréias! - Muita, mas muita dor no coração po

Vamos ver quem adivinha sobre o que vou postar esta semana? Hein, hein, hein? Maçã do amor para quem respondeu: Show do Faith no More. Óbvio. Catarse. Creio que nenhum termo é capaz de descrever melhor o que vivenciei (amos) na noite de ontem. Foram meses de espera desde que a reunião da banda foi anunciada e ontem, o dia que parecia tããão distante chegou e foi avassalador. Foi como voltar a adolescência, ao ano de 1991, aos meus 13 anos, só que dez vezes melhor. De todas as criações do homem, em todos os campos da sensibilidade e do conhecimento, a música é o que mais o aproxima dos deuses. Como artista, penso que toda arte é sublime e como (ex) atriz tenho no teatro minha maior paixão, mas admito que o poder da música em conectar as pessoas é insuperável. E isto fica evidente em noites como a de ontem. É lindo ver milhares de pessoas em êxtase, hipnotizadas. Marmanjões chorando, gente que em qualquer outro contexto não teria nada, absolutamente nada em comum, virar irmão por 1h30min.

Conforme prometido, continuo de onde parei o post sobre meu medo de dirigir, contando para vocês sobre a terapia comportamental que comecei a fazer como último recurso para ultrapassar esta barreira. Como já mencionei, o tratamento é feito tanto dentro como fora do carro. Nas aulas propriamente ditas você dirige o carro da clinica acompanhado de um assistente terapêutico. Conhecidos como ATs, são seres dotados de infinita paciência e calma inabalável. Você pode estar chorando, batendo, xingando, maldizendo cinco gerações passadas e futuras da sua família, ao contrário de qualquer acompanhante "normal", eles estarão lá para passar as orientações pertinentes, mantê-la calma e garantir que você vai continuar dirigindo até o final da aula, haja o que houver. Em hipótese alguma vão pegar o carro para você e só irão interferir diretamente nas suas decisões em caso de necessidade extrema. Além das aulas, fazemos duas horas semanais de terapia em grupo. Ou seja, pessoas que compartil

Meu post de hoje, certamente, não encontrará eco em muitos de vocês meus inúmeros leitores. Todavia, é inevitável que eu escreva sobre isto, na verdade, é mesmo incrível que eu ainda não o tenha feito. Eu tenho medo de dirigir. Sim. Sei que para muitos isto soa tão ou mais estranho do que alguém dizer que tem medo de tomar banho (tirando o Cascão, claro) ou medo de pentear os cabelos (tirando quem tem dreadlocks, claro). Tirei minha habilitação tardiamente, com 2o e poucos anos, após três tentativas, e jamais, em momento algum, tive a sensação de prazer ao segurar um volante de automóvel. Carteira de motorista na mão, parecia que finalmente eu iria começar a dirigir de verdade por aí. Cadê que veio a coragem de sair sozinha? Aos trancos e barrancos, sempre com as pernas tremendo, as mãos suando, o coração batendo a 578 por minuto, a certeza absoluta de que a qualquer momento eu iria me envolver num acidente gravíssimo, ia eu dando minhas voltinhas pelo bairro, fazendo barbeiragens mil,

TPM. Irritação. Carência. Sensibilidade extrema. Falta de paciência. Neste clima, confesso: - Queria que existissem fadas-madrinhas. - Morro de raiva do meu blog não ter leitores nem comentários em quantidade minimamente razoável. Escrevo para ser lida, se fosse para guardar para mim, faria um diário com cadeado e tudo. - Gosto da música nova da Pitty e fico cantando junto quando está tocando na rádio. - Acho que faria muitas coisas muito melhor do que muitas pessoas e me sinto superior a elas nestes momentos. - Acho que faço muitas coisas muito pior do que muitas pessoas e me sinto ridiculamente inferior a elas nestes momentos. - Gostaria de saber porque sempre chego atrasada em tudo. - Tenho raiva de gente perfeita. - Quero ser perfeita. - Sinto falta do palco. - Sei que estou escrevendo mal, e peço desculpas aos poucos que por ventura lerem isto.

A revolta é um sentimento danado que acomete com frequência os seres humanos que não atingiram ainda um elevado grau de espiritualidade - grupo no qual me incluo - com intensidade variando entre em 1 e 1 0000 0000. E estou me referindo apenas às revoltas, digamos, menores e mais pessoais, não às grandes revoltas da humanidade, com R maiúsculo, dos povos oprimidos, das legiões de injustiçados em massa. Revoltas que podem desembocar em revoluções, guerras, novas configurações geopolíticas, etc e tal. Falo daquelas pequenas pedrinhas que insistem em entrar no nosso sapato cotidiano e nos tiram do estado de serenidade e contentamento. Tão variável quanto a sua magnitude é a reação que cada um tem diante da revoltinha com r minúsculo. Há quem, ao se encontrar numa situação que considere injusta, indigna,desconfortável ou embaraçosa maldiga os deuses ou seus ancestrais. Há os que vociferem uma sequência impublicável de impropérios. Existe a turma que parte para a agressão física e que se cui

Sempre penso que na minha vida para as coisas acontecerem tem que ser de uma vez, de sopetão, de chofre (para usar uma expressão da qual gosto). Não tenho paciência ou, para ser bem sincera, não acredito na eficácia do "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". Quando há algo me incomodando, ou se acho que tenho que mudar o rumo que as coisas tomaram quero resolver tudo ontem e, para isso, fico a espera - ou corro atrás - de algum fato extradiordinário e forte que me transporte do ponto A ao D sem necessariamente ter que passar pelo B e C... E tudo piora se ouço histórias ou converso com pessoas que passaram por este tipo de mudança radical. Logo penso " se aconteceu a fulano, porque comigo tem que ser tão diferente?". Como se o meu vizinho tivesse um Porsche que acelera de 0 a 100 em 8 segundos e eu tivesse que me contentar com um Fiat 147 que faz o mesmo em 80 minutos... Isso tem um nome, ansiedade, e claro que meu lado mais racional sabe muito bem que a

O texto abaixo ficou durante muitos meses no meu perfil do Orkut. Algo que escrevi num momento em que estava, como diriam os antigos, boba alegre. Achei que já era hora de tirá-lo de lá e colocar em seu lugar algo mais condizente com meu momento, porém não gostaria de perdê-lo, afinal é uma bobagem pela qual, sabe-se lá porque, criei uma apeguinho. Sendo assim, posto aqui no Água como um arquivo. Eu sou uma garota normal. O fato de minha mãe ter me parido enquanto estava perdida na floresta amazônica com o auxílio do pagé de uma tribo já praticamente extinta, não fez de mim um bebê diferente dos demais. Tanto que, quando finalmente fomos resgatadas, após 13 meses, e minha família decidiu se mudar para a Europa a fim de superar o trauma eu - embora já soubesse subir em árvores e tivesse desenvolvido uma capacidade rara de conversar com onças – convivia perfeitamente com meus amiguinhos da escola britânica. Quando voltamos ao Brasil, já na minha adolescência, quando papai resolveu deixar

Olá inúmeros, tudo bem? Esta semana o Água ficou sem sua atualização semanal, pois estava em trânsito e não sou assim uma pessoa super fina que carrega seu netbook pra lá e pra cá. Estou tirando alguns dias para meu relax na Serra Gaúcha e, no momento, faço um rápido pit stop nesta lan house para checar uns e-mails. Tão logo esteja de volta a crazyland, mais conhecida com São Paulo (isto se eu não resolver ficar morando por aqui) escreverei algo mais consistente, ou nem tão consistente assim... Beijos a todos.

Olá inúmeros. Não sei se ocorre com vocês, ou é um fenômeno que aflige somente esta pobre moça digitante. Me dei conta de que eu, constantemente, me perco na internet e, quando acho o caminho de volta, já desperdicei um tempo enorme o que vai seguramente me prejudar sob algum aspecto depois. Vejam como funciona a coisa em linhas gerais. Sento-me à frente do computador com um objetivo claríssimo de, por exemplo, atualizar o Àgua, ou acessar algum site muito específico que eu esteja precisando. Nada que meia horinha não resolva e sobrará tempo para todo o mais. Eis que resolvo colocar um sonzinho, assim, só para inspirar e (porque não?) dar uma entradinha rápida no Twitter, apenas um alô. Pronto. A música me lembra de um CD que eu não encontro, que tal dar uma olhadinha na Amazon pra ver se está muito caro ? Jogo rápido. Enquanto isto, no Twitter, alguém menciona qualquer coisa besta, do tipo: "este cara revolucionou a plantação de morangos gigantes" e coloca lá um link. Eu, qu

Só pra registrar: isto aqui está um pobreza.

"Você deveria escrever um livro.¨ Então, estou quase acreditando nisso já! Não que esta idéia nunca tenha me passado pela cabeça, confesso que passou, algumas vezes até ficou para tomar um chá... Mas é que existem livros e LIVROS e, petulante que sou, acho que só me contentaria se conseguisse escrever um LIVRO, mas no meu atual estágio evolutivo, sairia, no máximo, um livro. Então... "Você tem que ter um pouco mais de paciência." Já tenho há 31 anos e 08 meses, não tá bom? "Você tá muito magrinha, precisa engordar!" Tá gente, até concordo que abaixei um pouco demais o peso. Mas, de um modo geral, se eu viro para uma fulana num evento e digo "nossa, você tá muito gorda! precisa comer menos." no mínino vão me chamar de insensível, cruel, grossa... Porque o contrário não se aplica? ¨Você é muito desconfiada.¨ Sim. Eu sou. Passei anos de Polyana, mas de uns anos pra cá acionei o desconfiômetro mesmo. Estão esperando alguma conclusão? Não, não tem conclusã

Tenho algumas teorias que, concordo, não são lá muito ortodoxas, porém quando analisadas mais friamente revelam-se bastante razoáveis. Uma delas é a de que a Unesco deveria instituir o conceito de Patrimônio Sexual da Humanidade. Sim. Não há o patrimônio cultural, arquitetônio, histórico? Pois bem. Há pessoas que são tão absurdamente desejáveis e desejadas que constiui-se um verdadeiro crime contra a humanidade que se casem, por exemplo. É mais ou menos como alguém querer usar as pirâmides do Egito para decorar o próprio jardim. Estas criaturas magníficas e fabulosas deveriam estar disponíveis, ao longo da vida, para proporcionar momentos de alegria ao maior número possível de pessoas, como uma espécie de missão sagrada. Por se tratar de seres humanos, evidente que não proponho exatamente uma visitação pública, com venda de bilhetinhos e carrinho de pipoca na porta do quarto dos coitados. Apenas que eles tivessem a obrigação de passar a vida toda lindos, leves e soltos ou, como diriam

Olá inúmeros, tudo bem? Fui uma "bad blogirl" nós últimos dias: deixei o Água sem a atualização semanal das coluninhas, meio abandonadinho e tudo o mais. Infelizmente nem todas as semanas são um carnaval, não é mesmo? E a passada, para mim, teve mais cara de sexta-feira santa (no mal sentido). Mas, eis-me aqui tentendo me redimir, com as devidas atualizações semanais e, até para eu não sair correndo para Nasa em busca de um foguete que me leve a Lua devo recordar que a semana teve, sim, novidades bem boas. Meu coxis está 100% recuperado de modos que volto aos treinos de Tae kwon do a partir desta semana, também volto para a Yoga (graças e Deus, só ele sabe a falta que me fizeram neste mês que passei de molho). Teve também a confirmação do show do Fatih No More em Sampa no dia 07/11. Como nada é perfeito, vão tocar em festival e tive de pagar R$ 450, 00 num ingresso - fora uma aberração chamada "taxa de conveniência" que me recuso até a comentar - de qualquer modo, e

Acho que descobri um significado diferente para certas figuras da crendice popular, a Mula Sem Cabeça, por exemplo. Quando era pequena, achava que a mula sem cabeça era exatamente uma tradução literal do nome. Um quadrúpede com um vão onde deveria estar a cabeça do bicho, ah, claro, tinha o detalhe do foguinho que saia deste vão. Hoje em dia, porém, acho que qualquer pessoa pode ser uma mula sem cabeça em algum momento da vida. Eu, por exemplo, ando super mula sem cabeça. Impressionante. Parece que, há dias, acordo, trabalho, falo com as pessoas, faço coisas, porém minha cabeça está em algum lugar que eu não faço a menor idéia de onde seja. E o "mula" se aplica à perfeição, porque supõe-se que uma mula não seja dotada de muita esperteza, sagacidade, quiçá sabedoria, sem cabeça então!! É, não sei se estou muito confortável nesta posição de lenda viva, mas, por ora é o que temos... P.S: Notaram que esta semana não atualizei as coluninhas do blog? Então, reflexos...

Oi inúmeros. Juro, tenho uma idéia muito bacana de post para compartilhar aqui com vocês, mas ainda não encontrei tempo esta semana para fazer a coisa bonitinha como vocês (e eu) merecemos. Ah, e sim, é verdade, o Twitter rouba a gente do nosso blog. Fato. Vem aquela besteira na mente,você vai lá, extravasa e pronto. Fato também que ando a mil, com a cabeça super pilhada, tendo que dar conta de 70000 de coisas ao mesmo tempo. Porrrrrtanto, TENHO QUE deixá-los com um aperitivo da minha obsessão da semana: LOVAGE. Não tenho conseguido escutar outra coisa, é muito bom. Olha que pérola de vídeo! P.S: Como pode uma pessoa ser tão sexy até se fingindo de banguela?!! Este é o nosso Mike!

Olá inúmeros. Quem acompanha esta blog há um tempo sabe que eu tenho (ou tinha) uma certa resistência e porque não dizer mesmo uma irritação com este negócio de Twitter. Sim, porque fulano e fulana postaram isto e aquilo no Twitter, porque tal notícia saiu primeiro no Twitter, porque não sei quem atingiu 10000000 de seguidores no Twitter e lá,rá, lá, rá... Ai, sabe quando dá bode antes mesmo de conhecer? Até cheguei a me cadastrar, mas nunca postei nada e esqueci nome e senha e tudo. Todavia, porém, entretanto, vivo com uma pulguinha dizendo, "vai lá, cria logo um perfil nesta joça, algo de bom deve ter". Enfim, criei uma nova conta, isto foi ontem. Até agora, só passei nervoso: tive dificuldade para por a foto porque nada cabia; depois tive dificuldade com meu primeiro tweet porque também não cabia o que eu queria dizer (acho que tenho dificuldade de me expressar em 140 caracteres!); aí tem uma cidadão que já estava me seguindo antes mesmo de existit lá, como pode?! E não co

Não, inúmeros, assim não vai dar. Esta semana está difícil para a minha saúde, são tantas emoções que não caberiam nem na música do Roberto! Primeiro a volta do FNM, aí rola um boato super forte (e ações da gravadora corroboram) de que nossa incomparável Diva latina vai finalmente se dignar a fazer um show no Brasil após 15 000 anos (claro que eu tô falando da Shaki). E aí, como se não bastasse, o presidente da Rio Filmes confirma em entrevista que, sim, Woody Allen filma no Brasil (mais precisamente no Rio) em 2011!!!!! Gente, fala, nem com toda a água com açúcar do mundo eu posso me acalmar. Assim, to quase me mudando para o Rio e fazendo como num episódio do Seinfield que o cara descobre que o Woody tá filmando no quarteirão deles e fica passando só para ganhar uma vaga de figurante. Mas claro que não me contentaria com tão pouco, até porque seria um desperdício para Woody, mas é que ele ainda não sabe. Agora estou com muita pressa, mas voltaremos em breve a este tema. Se bem que a

Gente, eu estou muito emocionada. Juro. Eu to praticamente chorando aqui, podem acreditar. Simplesmente faltam palavras para escrever. Eles tocaram juntos de novo! Eu achei que nunca fosse ver isso novamente, embora sempre torcesse para tal. Eu que não sou hype, não sei o que rola de mais antenado no mundo, nunca ouvi falar deste tal de Download Festival que, ao que me parece, está na sua 6° ou 7° edição (na gringa, of course). Seja como for, Deus abençõe estas pessoas que conseguiram fazer FAITH NO MORE subir ao palco novamente, formação Ahhhhhhh!!! Só para vocês entenderem o meu grau de emoção, esta banda foi tipo o Beatles da minha adolescência. Por eles eu fui com rubéola até o finado Olympia (de nada adiantaram os apelos contrários de minha mãe), literalmente, desmaiei durante o show, e acabei não vendo nada. No dia seguinte, em choque e depressão profunda entrei em estado de choro convulsivo até que minha tia, vendo que eu ia morrer, me comprou outro ingresso para eu poder ver o

Amanhã vai completar um mês que não recebo um comentário aqui no blog. Tô arrasada. Isto deveria estar no Twitter mas ainda não consegui fazer amizade com aquele passarinho...

Olá inúmeros. Devido a uma pequena contusãozinha terei que ficar "de molho" sem ir a academia por cerca de 30 dias, de modos que me vejo em casa num horário que geralmente não estava habituada, horário este em que é transmitida a novela Caminho das Índias. Eu que não acompanhava muito a novela, começo a me inteirar mais dos acontecimentos da trama e até que acho bem divertida, mas não é bem sobre o enredo que eu quero falar, nem sobre a Maya nem sobre o Raj. Gente, a novela é esteriotipada, ok; na Índia nem todo mundo é tão lindo, nem todo mundo é tão rico, nem todo mundo se veste tão bem, nem todo mundo dança tanto e tuuuudo isso que a gente não vai discutir aqui, combinado? Agora, uma coisa que eu simplesmente acho sensacional, e não me importa se é realmente uma expressão popular da sabedoria indiana ou uma invenção muito bem sacada da Glóra Perez, é aquilo que as personagens da Índia falam toda hora sobre as tais "lamparinas do juízo". Fulano fez besteira? A lam

Tenho pensado bastante sobre escolhas. O que de fato escolhemos em nossa vida, o que realmente é nossa opção, ou não. Há quem diga que tudo, absolutamente tudo, é uma escolha nossa a partir do momento em que viemos para a Terra. Estarmos em tal ou qual situação é resultado de escolhas que fizemos lá atrás. E dá-lhe sabedoria popular para verbalizar esta corrente de pensamento "a gente colhe o que planta"; "quem semeia vento, colhe tempestade"; "aqui se faz, aqui se paga" e blá, blá, blá. Eu concordo só em partes, e acho que partes bem pequeninas. Porque nem sempre ao optarmos por algo aqui e agora, temos como prever o que esta coisa vai virar lá na frente. Se escolho o pastel de palmito ao invés do de carne, a única consequência que eu posso prever ou esperar é: vou comer pastel de palmito e não de carne. Agora, se o palmito estiver contaminado e eu contrair botulismo, alguém pode dizer: "ahhh, mas foi uma escolha sua, quem mandou comer palmito?!?!&qu

Alguém poderia me explicar como foi que eu entrei numa peça do Ionesco e não consigo mais sair? P.S: Isto deveria estar no Twitter, sorry, mas não tenho perfil no Twitter.

Tem gente que diz que seu maior defeito - ou virtude, depende de quem fala - é dizer tudo que lhe vem a mente, sem pensar muito. Há quem diga que isso é falta de noção, há quem considere pura e simplesmente transparência, uma espécie de valor atualmente perdido que precisa ser resgatado. Não vou entrar no mérito da questão, menciono este tipo de pessoa apenas para fazer um paralelo comigo mesma, tendo em vista que sofro de uma variação deste "mal" - ou bem - que me parece mais incomum. Como poderia chamá-lo? Talvez síndrome da inadequação verbo situacional ou quem sabe incongruência mental linguística ? Fato é que simplesmente falo quando deveria calar e emudeço quando deveria soltar o verbo. Sério. Não sei porque isto me ocorre. Me pego constantamente engolindo mosquitos quando o melhor a fazer para todos, e especialmente para mim, seria fechar a boca. Por outro lado em momentos cruciais em que uma, umazinha só palavra, seria estritamente necessária, para não dizer vital, eu

Olá queridos inúmeros! Se é que tem alguém por aí ainda... E não é que cumpri o prometido no último post? Não postei nada que não considerasse pertinente de ser postado até passar o meu bode. Devo dizer que, se ele não se foi por completo, tá quase, graças a Deus!. Agora, que eu estou arrasada por não te trocado as fotinhos esta semana, ah, isso eu estou, mas fazer o quê? Promessa é dívida! Aí vocês se perguntam, "mas se ela falou que só voltaria quando tivesse algo relevante para escrever fora da esfera do próprio umbigo o que está fazendo aqui falando nada com nada sobre si mesma, de novo?!!" Pera lá. Estou aqui para falar de algo super relevante, relevantíssimo, que já estava me pondo quase doida e tenho certeza que a milhares de pessoas também: o novo comercial radiofônico da Batavo. Passei cerca de duas semanas da minha vida formulando mil e uma hipóteses malucas para explicar porque diachos uma moçinha fanha entrava, do nada, no meio da programação das rádios cantando N

Ai tá, tá,´tá. Tem muita gente dizendo (comentar aqui vocês não gostam, né, mas fora, hummm...) "ai, teu blog tá muito baixo astral"; "que houve, tô preocupada"; e blá, blá, blá. Gente, tá bom, sou obrigada a concordar, tá um saco isto aqui, eu mais do que ninguém detesto meu blog com cara de meumundocaiuemefezficarassim, mas realmente não estou tendo idéia, nem disposição, nem paciência para escrever coisas bacanas e divertidas. Até aí, tudo bem. Senta e espera passar, né? Porém, eu como boa ansiosa não suporto deixar o blog sem post por muitos dias, nem sem atualiazar as fotinhos, nossa!! Me dá muito desespero imaginar alguém entrando aqui e vendo que o post mais recente é da época que o Júnior ainda fazia dupla com a Sandy. Aí, o que eu faço? Escrevo qualquer porcaria. Ok. Terrível. Horrível. Isto não se faz em blog "profissa", mas sei lá, não posso evitar. Mas, vamos combinar, prometo tentar escrever só quando eu realmente estiver sabendo o que dizer e

Olhem só como é a vida, escrevi o post abaixo em 25 de outubro de 2007, pouco menos de dois anos atrás. Acho que mudei, não me sinto mais tão confiante, tão "animadinha" em prazo de 30 minutos, tudo tem parecido tão difícil, mas será que a essência da gente tem que mudar? http://aguadeestrelas.blogspot.com/2007/10/felicidade.html

Olá inúmeros, tudo bem? O feriado emendado - que parecia tão longo - já está em seus momentos finais; o pessoal do orgulho gay está derramando as últimas purpurinas pelas ruas de São Paulo; as estradas estão congestinonadas daqueles que foram curtir alguns dias out e agora voltam para retomar a rotina; o frio congelante anima o pessoal a tomar quentão e vinho quente em homenagem a São Pedro; os famosos dançam na TV; algumas conversas parecem não conseguir fluir; outras, simplesmente não tem fim; as idéias não correspondem aos fatos; eu penso mais do que devia, mas isto não me livra do bloqueio criativo. Desculpem, vocês mereciam um post melhor. Volto logo, acho que preciso de um quentão.

Ainda bem que algumas pessoas tem o dom para falar das coisas tristes da vida sem pieguice e tocar a gente mesmo lá no fundinho da alma.

Olá inúmeros, tudo bem? Neste sábado vai rolar um bazar da Ometz Royal Denim (para quem não sabe, marca de moda masculina em que eu trabalho) com roupas incríveis a preços de atacado. Pólos, t-shirts, retilíneas, jaquetas, jeans, calçados e acessórios, tudo de extremo bom gosto, qualidade impecável e visual descoladíssimo. Meninas, oportunidade imperdível para deixar seus boyfriends gatíssimos. Meninos, que tal dar uma renovada no guarda roupa para não envergonhar a namorada por aí? Turminha cor-de-rosa , passa lá e compra pro bofe!! rs Tão vendo só, não é porque eu tenho raiva desta data comemorativa que vou deixar de prestar um serviço de utilidade pública. Vamos deixar o mundo mais bonito, rs. Ah, clique na imagem acima para ampliar o endereço!

A vida tem mesmo fases, não? Claro que não cheguei a esta conclusão somente agora, até porque é uma verdade que aprendemos logo na primeira infância, mas há momentos em que este fato nos chama mais a atenção. Ando vivendo um destes momentos. Explico. Vivo uma fase um tanto estranha: gostando de coisas das quais geralmente não gosto, admirando pessoas que normalmente não admiro... Vamos ver o quanto vai durar.

Olá inúmeros, ou deveria dizer inumeríssimos?! Sei que este blog anda meio abandonado, tanto por quem o lê quanto por quem o escreve. Ao que tudo indica o quadro não deve se alterar muito nos próximos dias, afinal, como diria meu amigo Nando Reis :"o mundo está ao contrário e ninguém reparou". Sendo assim , passei apenas para espanar um pouco das teias de aranha e abrir as janelas para dar uma ventilada. Sim,mil coisas relevantes ocorrendo no mundo, mas infelizmente não estou em condições de comentar. Liguem no Boechat, combinado? Volto tão logo seja possível, "tão logo a noite acabe, tão longo este tempo passe..." Alguém conhece essa? Grande Paulinho da Viola.

Tem coisas na vida que fazem a gente pensar, assim, num grau mais profundo sobre aqueles questionamentos existenciais do tipo: quem sou eu? de onde vim? para aonde vou? etc,etc. É sério, e não me refiro a situações extremas como ter um filho, passar por uma guerra, sobreviver a dengue ou sentar no sofá da Hebe. Coisas mais banais,eventos corriqueiros da vida de um(a) cidadão(ã) médio(a). Por exemplo, há uma situação que, quando ocorre, me coloca num profundíssimo conflito de identidade. Provavelmente já se passou com alguns de vocês. Um amigo vira e diz: "Nossa, preciso te apresentar o fulano, ele é sua cara!! Vocês tem tudo a ver e blá, blá, blá." Ai eu penso, "Hmmmm, será?" Tentando obter maiores informações "Mas, assim, ele faz o que da vida, como ele é e tal, tal, tal" e o amigo lá " Não! Nem vou falar nada! Vocês tem TUDO A VER! Você vai ver só. Ele é a SUA CARA" Diante de tamanha empolgação, quem resiste não é mesmo? Vá lá, seu amigo te con

Hoje fui ver a exposição VIK, em cartaz no Masp. Trata-se de uma retrospectiva dos últimos 20 anos de carreira do "artista plástico" Vik Muniz. Coloco entre parenteses porque, no meu modo de ver, ele é bam mais que um artista plástico. É um visionário, uma pessoa realmente iluminada, um gênio, sei lá. O Vik é bem conhecido no Brasil pela famosa série de desenhos/fotos feitos com calda de chocolate que já viraram até capa de CD, ou ainda pelas "crianças de açúcar" (imagem acima). Confesso que eu também conhecia poucas obras dele além destas, era fã de outra famosa série feita com diamantes que tive oportunidade de ver anos atrás. Creio que muita gente foi a exposição na mesma condição, o Vik pode ser considerado meio celebridade para os padrões de popularidade que este tipo de artista costuma gozar no Brasil. A mesma mostra que hoje está no Masp bateu recorde de público no Rio antes de vir para cá.Mas, acredito que, assim como eu, muitos se surpreendem ao mergulhar m

E esta semana, excepcionalmente, não vou atualizar as coluninhas: Palavra da Semana, Prefiro, Ô lá em casa e Tenho Raiva, como seria a praxe. Não, não que eu esteja com preguiça de procurar imagens no Getty Images ou algo parecido. É que, simplesmente, elas continuam tão adequadas a situação atual da minha luminosa existência que não há porque trocar. Continuo precisando - muito, demais - de GPS; me faz grande falta a fofurice de um Diego Luna na vida; acho realmente que tem muita gente fora do seu habitat o que não é legal para ninguém e, fala sério, um sorriso deste ser da Alice Braga e não meu, dá muita, mas muita raiva. Afinal, ela já fez filme com o Gael, beijou o Mark Ruffalo, foi a única pessoa a habitar Nova York além do Will Smith e ainda me tem este sorriso!? Ah, aí já é demais.

Dia desses minha irmã me chamou a atenção para uma coisa interessante, descrevo antes um breve diálogo ocorrido entre minha mãe e uma vizinha: - Então, fulana fez ultrassom esta semana. - Ah, é?! E é menino ou menina? - Menino. - Menino?! Ai que lindo! Um menininho, que gracinha... Notem que, se a resposta tivesse sido "é uma menina" a empolgação teria sido exatamente a mesma. "Menina?! ai que lindo, uma menininha" e blá, blá,blá. De modos que se a fofurice do bebê independe do sexo, para que a pergunta? Bom, o ser humano é curioso e talvez ela quisesse simplesmente saber por saber, mas no fundo pode ser que preferisse ouvir a resposta A ou B, porém quem vai ter coragem de dizer: Ah, é menino(a) ? Que pena, uma menininha(o) é sempre mais graciosa (o) . ? Relações para sempre cortadas com a vizinha. Substitua-se minha mãe e a viznha por quaisquer outras pessoas do mundo - ao menos do mundo Ocidental, tendo em vista que na China e em alguns países árabes o

Olá inúmeros! Estive pensando que, ao contrário do que muitos acreditam, modelo de sucesso, senador da República, rockstar ou alto executivo de multinacional não são os únicos "empregos dos sonhos" que uma pessoa pode ter. Nãnãnina! Já imaginaram que máximo ser "batizador de novelas mexicanas"? Receber um salário para bolar pérolas do quilate de: Sombras de uma Paixão; Coração em Chamas; Vítimas do Desejo; Armadilhas de Amor; Lágrimas de uma Incerteza e por aí afora. E o cara que ganha para batizar as operações da Polícia Federal? Quero mandar curriculum! Pensem como deve ser divertido o expediente deste cidadão: Fulano, temos que realizar uma operação assim, assim, e assim para prender tal, tal, tal. Aí o cara vai lá e saca coisas do tipo: Satiagraha, Hurricane, Castelos de Areia. Outro emprego que eu iria amar era de "tradutor" de titulos de filme. Não é sensacional a pessoa receber um salário para transformar 27 Dresses em Vestida para Casar; Annie Hal

Olá inúmeros. Lembram-se de quando o DVD ainda não existia, ou não havia se popularizado, e o vídeo cassete era o must? Existia aquela coisa super chata de ter que rebobinar o filme depois de assistir. Sempre na hora de devolver o dito à locadora, vinha a clássica pergunta:"gente, alguém rebobinou o filme?" ,caso contrário rolava toda uma cara feira do funcionário da vídeo locadora para a gente. É o tipo da coisa que não faz mais parte da nossa vida, tanto que a gente até esquece que um dia já fez, outro dia porém, assistindo a um clipe do Coldplay que passava na tv, no qual o Chris Martin vai fazendo tudo de trás para frente, começei a pensar nisso, na verdade fui além: e se acontecesse de um dia, na nossa vida, alguém ativar a função reward? Já imaginaram? Se, como num episódio do Além da Imaginação, a gente começasse a ver que estamos sendo rebobinados sem que possamos impedir? Ao caminharmos sempre em direção ao futuro, fazemos nosso planos, estabelecemos nossas metas pes

Olá inúmeros. Nem ia escrever este post, pois é mais um da série Egotrips de Uma Garota Latino Americana , a qual venho tentando dar fim há alguns meses, no intuito de fazer do Água um blog sério e respeitável como manda o figurino. Mas não pude evitar, momentos "ego" tomam contam do meu ser às vezes e, pumba, lá vou eu de novo colocá-los em texto para compartilhar com vocês. O fato é que num momento arrumação geral da estante encontrei um CD com a trilha sonora do espetáculo Fora de Órbita, que fez temporada no ano de 2004 na cidade de São Paulo, encenado pela hoje extinta Panacéia Cia. Teatral, ouvir esta trilha desencadeou em mim emoções contraditórias. Vontade de rir e chorar ao mesmo tempo, uma nostalgia boa, acolhedora, misturada a uma certa angústia por ver que o tempo passa tão depressa e às vezes a gente não sabe direito o que está fazendo da nossa vida, se a coisa muito errada ou a coisa muito certa. Aí vocês pensam: hãm, o que tem esta trilha de tão especial? Por a

Não conhecia o Pulp até o Ale do blog Haja Saco me "apresentar" a esta obra-prima. Uma das letras mais fantásticas da história do rock, na minha modesta opinião. Letra, música, voz combinação perfeita para não deixar pedra sobre pedra. Enjoy.

Se eu fosse uma pessoa "in" usaria o Twitter para comentários como o do post abaixo, já que coisas deste tipo não pertencem mais a esfera "blogal", mas como eu sou "out" posto aqui mesmo tais banalidades. Isso me faz pensar em uma série de outras coisas que eu faria se eu fosse "in", uma série de lugares que eu frequentaria, uma série pesoas com as quais me relacionaria. Gente, tô em crise!

Só eu acho o MySpace uma porcaria? Cada vez que entro lá para procurar alguma coisa acho aquilo mais bagunçado e inútil. Acho medonho.

Sabem, ando muito revoltada. Muito revoltada mesmo, por mim quebrava tudo, sabe aquela cena de filme: taco de baisebal + pessoa desequilibrada = vasos de criStal e peixinhos de porcelana espatifados no chão? Assim, nem teria coragem de fazer isso, primeiro porque morreria de dó (dos vasos e dos peixinhos) e segundo que tenho medo de me machucar com os estilhaços. Me refiro a uma vontade imensa de fazer algo que proporcionasse semelhante momento catártico. Tem uma bigorna ACME de 48 toneladas na minha cabeça com a seguinte pergunta: PORQUE ALGUMAS PESSOAS PODEM SIMPLESMENTE EXISTIR E OUTRAS PRECISAM, A TODO MOMENTO, FAZER ALGUMA COISA PARA JUSTIFICAR A SUA EXISTÊNCIA? Sim, porque existem pessoas que simplesmente "são" não tem que fazer nada de especial, se dão ao luxo de ter um peso, uma massa, uma carguinha energética e pronto, o mundo diz: ooooohhhhhhh!!! Já outras, precisam estar 60 segundos por minuto, 60 minutos por hora, 24 horas por dia, 365 dias por ano (366 nos bissex

Dar tambores, pandeiros, bumbos, surdos ou qualquer outro instrumento percussivo na mão de adolescentes a título de divertimento. Porção de pasteizinhos com menos de 10 unidades. Sacos de pipoca (sabe pipoca, cujo milho para estourar no mercado é quase de graça?) custarem R$8,00. Livros que soltam as páginas quando você ainda está na metade Tatugens com desenhos mal feitos (tipo era para ser a cara da Amy Winehouse mas o resultado é uma mistura de Madre Tereza com o Castrinho) Fabricação, comercialização e uso daquelas calças "jeans" contendo 386 recortes, 27 bolsos, e 12 zíperes com lavagens pra lá de pra lá de duvidosas. Entrada daquela mulher absurdamente linda na sua festa de aniversário (quem convidou esta criatura?) Substituir por "homem absurdamente lindo" em caso de você ser um garoto (exceção a regra, se eu for convidadada da festa não se aplica, ok?) Formulários on line de 05 páginas, daqueles ótimos para cair a conexão bem quando você está no último item

Caramba, fiquei uma semana sem atualizar este humilde bloguinho. Tendo em vista que não sou uma "twiettera" isto é muito tempo, não? No período de uma semana ene coisas podem acontecer, ou não. Bom no início desta semana foi publicado um post meu no blog Haja Saco, para quem não conhece, é um blog muito bacana, composto por cinco jornalistas que escrevem em dias fixos da semana. O texto não é inédito, já publiquei aqui há um tempo, mas valeu. Nossa, atingi a in-crí-vel marca de oi-to (8!) comentários lá. Para os padrões a que estou acostumada com o "mudinhos" e "fantasminhas" do Água é um baita salto. Segue o link para quem quiser conferir: http://hajasaco.zip.net/arch2009-03-01_2009-03-31.html#2009_03-07_01_01_45-119912099-0 Tem acontecido um negócio muito bizarro, estou tendo dificuldade para atualizar o box "Ô lá em casa" aí do lado. Fico pensando "quem" e nossa, demora cada vez mais para eu bater o martelinho por alguém. Será que es

Aí você está lá super engajada no projeto de arrumar o seu guarda roupa, decidindo se é mais viável ocupar só duas prateleiras da parte de baixo para os sapatos e liberar a terceira apenas para os cremes e maquiagem, quando se depara com uma coisas dessas: http://filmefobia.blog.uol.com.br/ . Como sei que tem gente que vai ficar com preguiça de clicar vou explicar por alto: trata-se de um filme meio documentário, meio ficção no qual fóbicos são expostos a situações de enfrentamento de suas fobias, através de ambientes e engenhocas projetados especialmente para esta finalidade, captar a reação de cada uma dessas pessoas ao enfrentar seu pior medo é o objetivo dos idealizadores do projeto. É um troço meio bizarro. O tal filme foi o vencedor do último Festival de Brasília o que causou uma grande polêmica. Há quem diga que é sadismo, há quem diga que o filme é oportunista, cópia barata e pretensiosa de um "jogos mortais" da vida, há quem ache o máximo, há quem ache perturbador as

Freida Pinto fará filme com Woody Allen http://cinema.cineclick.uol.com.br/noticias/index.php?id_noticia=22406 Sim. Eu tenho inveja. Linda, jovem, começou a atuar ontem e foi CONVIDADA para fazer um filme do Woody. E ainda tem gente que diz que sorte não existe.

Boa tarde in[umeros, como tem passado na sauna mista em que se transformou nossa bela cidade de S`ao Paulo. (int). N'ao sei se [e devido ao calor excessivo, mas anda se passando comigo um fen"omeno muito estranho (bom se [e fen"omeno n'ao tem como ser comum). Ocorre que um hospedeiro tomou conta do meu eu, no duro. E esta impostora que me habita tem tido atitudes pra la de estranhas, de modos que as pessoas que me cercam est'ao come;ando a se assutar. Vejam so, ultimamente o mundo pode estar caindo ao meu redor (e olha que ate esta), as coisas podem estar super confusas e complicad[issimas ( e olha que estao), posso ouvir, ver e at[e intuir coisas que me desagradam pro-fun-da-men-te e... E nada. Estou na maior calma. Pelo menos para os meus padr'oes. Quem me conhece sabe - e voc"es que acompanham o [Agua ja passaram a me conhecer um pouquinho - que eu entro em neurose total pelas minimas coisas. Uma ponta de [apis quebrada, uma ideia que tenho e acho que

E depois da Mulher Melancia, Mulher Melão, Mulher Moranguinho, Mulher Jaca, Mulher Carambola e o escambau vem aí a Mulher Geladeira (não tenham pensamentos maldosos ou freudianos)...

Bom dia inúmeros. É bem raro eu dizer bom dia para vocês,quase nunca escrevo pelas manhãs. Claro, nunca dá tempo, pois já acordo atrasadíssima para o trabalho, ou, quando isto não é necessarário, tipo aos domingos, é evidente que vou preferir dormir a me levantar cedo para postar. Afinal de contas, nada do que possa dizer o quê é tão urgente que me faça pular da cama. Pular da cama. Que trizteza. Porquê temos que acordar tão cedo? Jesus, ninguém merece!! Hoje por exemplo tive que pular da cama as 5h30. Desumano. Deveria ser proibído por lei um ser humano ter de acordar a esta hora (salvo em casos de ter que ir para o aeroporto embarcar para Paris em férias). Mais proibido ainda deveria ser a pessoa acordar 10 vezes durante a noite com preocupações que ela só deveria ter no decorrer do dia. Vocês passam por isso? Duas da manhã e pimba, você arregala os olhos e lembra, sei lá, de um relatório que você não lembra se salvou no computador, ou algo do tipo. Ai santa ansiedade. Bom, mais um

Boa noite inúmeros! Talvez para vocês seja bom dia, não importa, contanto que seja bom. Hoje me deu um nãoseique e resolvir revolver o baú do Água, fui voltanto, voltando nos meses e relendo os posts que escrevi: alguns bons, alguns muito bons, alguns péssimos; literais, subjetivos, sentimentais, descritivos, melancólicos, bem-humorados, longos, apressados... O que me fez pensar que, este blog acaba sendo mesmo um reflexo do que eu sou, dos meus altos e baixos, de todas as minha contradições e incertezas. Não que este fosse o objetivo inicial, já disse aqui que pretendia fazer um blog "sério", analítico da sociedade, sem muitas referências ao me, myseilf and I , mas não consegui. Alguém disse - não lembro mesmo quem foi - criamos um estilo quando descobrimos que não conseguimos fazer a coisa de outro modo. Sendo assim, mesmo a contragosto, posso dizer que este é o estilo do Água: meio caótico, irregular, inconstante, mas com alguma bossa...

O cabelo não é bem uma coisa que faz parte do nosso corpo, ele tem vida própria, é um ser, e como todo ser tem vontades, manias, carências e, claro, falta de noção. Daí ocorre que ele não entende que você acordou as 5H30 da manhã por causa do rodízio de veículos, trabalhou até as 19h30, faltou pela 3° vez consecutiva ao treino de tae kwon do e está sentindo aqueeela culpa, acessou o seu próprio blog e viu com tristeza profunda o quanto ele está pobre e desatualizado e sente a culpinha aumentando, e, no seu estômago ainda pesa o saco de 25.0000gr de Doritos que você comeu e, lógico, não tinha a menor fome para degustar o delicioso e super especial macarrão com molho de tomates naturais, mangericão e linguiça que sua mãe preparou es-pe-ci-al-men-te para você porque você havia dito dois dias antes que estava com muita vontade de comer, e você fica simplesmente morrendo de culpa. Não. Ao invés de considerar todos estes fatos e colaborar ele simplesmente faz o quê, o desgranhento do cabelo

Então... Juro que queria escrever um post interessante e divertido para vocês lerem inúmeros, mas minha cabeça hoje é apenas um amontoado de números, valores, datas e dúvidas. Nem dá para fazer um bolo com isso... Desculpem, mesmo, mas acho que a crise me afetou. Vou consultar meus ministros e tentar elaborar um pacote de medidas para retomar minha produção criativa, metabólica, artística e psicológica.

Vejam só o diálogo que eu fui obrigada a ouvir esta semana no metrô: - Garoto: Você viu "blá,blá,blá" no Big Brother ontem? - Garota: Vi. Mas, ah, este Big Brtoher tá muito pobre você não acha? Sei lá, tem muita gente que só quer aparecer... ????????????????????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Hein?!! Minha filha, e existe alguma possibilidade de alguém que não queira "aparecer" participar de BBB? É cada coisa que a gente ouve...

T P M E ponto final.

Olá inúmeros, tudo bem? Perdão pela relaxo em relação a atualização deste humilde, mas limpinho blog. Como era esperado 2009 começou com muuuuito trabalho e preocupações e, como ainda não atingi um grau de iluminação elevado, quando estou preocupada fico bem pouco criativa e/ou disposta a escrever aqui. De qualquer modo tentarei ao máximo não deixá-los (e a mim) órfãos das minhas pérolas de sabediria, humor refinado e senso crítico. Caso estejam curiosos para saber, nesta semana dirigi mais um pouquinho - na aula é claro - e devo dizer que ainda parece uma realidade muuito distante sair lépida e faceira dirigindo sozinha por aí, mas ouvir outras pessoas no grupo que conseguiram ou estão conseguindo superar a fobia me dá bastante ânimo, portanto, vamos que vamos. Por enquanto ainda não saí do circuíto "ruastranquilassaieparaeviraesquerdaedireitaeencostaesaidenovo" mas, uma hora eu chego lá!! Beijos e excelente semana a todos

Gente, o ano mal começou e eu já estou atrasadíssima!!! Como pode?!!! Nem terminamos a primeira semana de janeiro e eu resolvi me inscriver em alguns cursos antes de começar a trabalhar, quando fica dificíl me programar para as coisas. Qual não foi a minha surpresa ao ver que para duas oficinas que eu gostaria de fazer as vagas já haviam se esgotado?!!! Como pode? Essa gente não comeu perú? Não pulou sete ondas nem foi colher folhas de louro para colocar na carteira?! Fiquei nervosa.