Lu Looker

Olá leitor (ou seria melhor dizer olá blog, uma vez que acho que não tenho leitores?)! Eis-me aqui de volta com uma nova postagem após alguns dias do meu surto de raiva, rsrs. Me desculpem os mais sensíveis pelas palavras de baixo calão do post anterior. Aos mais desavisados quero deixar claro que não é de meu feitio utilizar este linguajar, sou uma moçoila deveras educadinha, mas ten certas horas.... rsrs Enfim, volto após algusn dias, já mais calma, muito embora os motivos de minha enorme irritação não se tenham alterado, fazer o quê? Para frente é que se anda, não é mesmo? E, não me resta outra opção a não ser lavantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima, como já diz o velhíssimo refrão. Acho que na verdade a maioria de nós é como um daqueles bonecos joão-bobo que eu adorava na minha infância!! Aqueles que eram feitos para ficar tomando bofetadas de um lado e do outro, mas nunca tombavam completamente, sempre voltavam ao prumo e com a maior cara do felizão, com se dizessem: &qu

Alerta aos pais que por ventura possam estar à frente desta tela com seus filhos menores: retirem-os do ambiente, pois o que vem a seguir pode não ser recomendado (pausa para a retirada dos pequenos)...................................................................................................................... ............................................................................................................................................................... ..............................................................................................................................................Pronto? Vai todo mundo se foder!!! Puta que o pariu, caralho, buceta, vai todo mundo tomar no meio do seu cú!!! Filha da puta!!!! Ai que ódioooooooooo! Caceteeeeeeeee!!! Porraaaaaaaaaaaaaa! Vai todo o mundo se foder mais uma veezzzz!! Mais um milhão de vezeeeesssss!! Eu quero quebrar tudo, quero quebrar este computados, esta mesa, a cara de quem tá lendo isso, a minha própria c

Será que alguém tem aí um Manual de Instruções - Vida modelo séc XXI?? É tô precisando de um, porquê a cada dia que passa vejo que não estou sabendo como "proceder" , é acho que não sei brincar e talvez fosse bom pegar algumas intruções com alguém que saiba... Ah, é tudo muito complicado, tenha dó!! Se falo, é porquê falo demais; se calo - ah, mas porquê não falou? - se vou não era pra ir, se fico, deveria ter ido; se faço, se não faço; se choro, se dou risada; se confesso, se dissimulo; se dou, se não dou; etc,etc,etc. Enfim, se elguém puder me auxiliar, agradeço.

Há alguns dias eu postei dizendo que não iria me questionar mais sobra nada "importante" pois concluí que não há vantagens nisto e mantenho. Porém, não tem jeito, dúvidas existenciais me perseguem como siriris em volta das lâmpadas no verão... Nos últimos dias, tenho me questionado: será que temos mesmo uma "missão" aqui nesta Terra? Será que realmente algumas pessoas vão embora aparentemente cedo proquê já não tinham mais nada pra fazer aqui? Um fato específico, que não vem ao caso, me despertou estes pensamentos e agora gostaria de saber a opinião das pessoas sobre isso, porque eu já tenho uma (que amanhã pode mudar, claro); Será que é tão pior alguém morrer aos 25 e ter deixado algo realmente bacana pras pessoas, algo transformador, inspirador, revolucionário do que vivar 90 anos de uma vida "medíocre"?! O medíocre está entre aspas porquê acho que esta palavra não pode ser usada pra vida, ela não pode ser algo medíocre por definição, pois é o que há d

Eu gosto de dormir. Eu gosto de batata frita Eu gosto da Shakira Eu gosto da minha mãe, do meu pai e da minha irmã Eu gosto dos meus amigos Eu gosto de tomar banho Eu gosto de cantar Eu gosto de teatro Eu gosto de filmes e músicas tristes Eu gosto de Almodóvar e Woody Allen Eu gosto de arroz e feijão Eu gosto de beijar na boca Eu gosto de café Eu gosto de meu urso de pelúcia Angeloso azul Eu gosto de denim Eu gosto de sapatos Eu gosto de jóias Eu gosto de viajar Eu gosto do que é bom Eu não gosto de ficar doente Eu não gosto de sofrer Eu não gosto de violência Eu não gosto de jiló Eu não gosto de aglomeração Eu não gosto de ficar sem grana Eu não gosto de ser traída Eu não gosto de falta de educação Eu não gosto de injustiça Eu não gosto de baratas Ou seja, sou uma pessoa normal Como outra qualquer Não tenho nada de mais Nada de menos Igual e milhões Porquê então as vezes parece que não me "situo" neste planeta? Porquê me sinto um E.T? Desculpem, hoje realmente não estou insp

Esta coisa de blog é engraçada... Chegeui em casa cansada, louca por um banho e cama, mas aí pensei: "mas tenho que postar no blog antes de dormir" Quem disse? Pois se não tenho nenhum assunto relevante a compartilhar com meus zero leitores... Mas já sei o que está ocorrendo, síndrome de abstinência. Isso mesmo. Há dois dias me "orkuticidei", após 03 anos de vida virtual pararela, de repente, não mais que de repente, deixei de ter 200 amigos, deixei de saber onde as pessoas passaram o fim-de-semana, não vejo mais as fotos, os novos penteados, não sei mais quem ficou com quem, quem casou, quem separou, tampouco posso me sentir íntima de pessoas que nunca vi mais gordas só porquê fazemos parte da comunidade "eu adoro batata frita". Pois é, dos meus 200 amigos agora só sei o que se passa na vida da meia dúzia que me acompanha aqui pras bandas do "mundo real". Pode parecer incrível, mas está sendo duro pra mim. Teretetê, me pego deprê porque na minha

A vida definitivamente não é uma novela. Em novelas os problemas tem glamour, as pessoas sofrem bem vestidas e maquiadas e, de preferência, com vista para o mar. Mas isso não é o principal, o melhor de tudo é que os problemas sempre tem solução e quando ela vem, nossa! A solução não apenas "soluciona" como torna a vida do cidadão dez vezes melhor... As novelas são cheias de surpresas boas! O dinheiro sobra, o amor também. E mesmo que a personagem sofra horrores, mesmo que a cada capítulo coma o pão que o diabo amassou ela não tem com que se preocupar, porque no máximo dali a oito meses (não é a duração máxima das novelas?) o happy end está garantido!! Basta só um tiquinho de paciência. Mas porquê estou escrevendo tudo isso, coisas que todo bom brasileiro já sabe? Sei lá. Hoje especialmente estive comparando a realidade novelística com a realidade real. Ah, a vida é tão diferente... Tão menos cor-de-rosa. Mas não menos surpreendente!! Sim, a vida - como uma boa novela das 9h

Tenho uma tatuagem acho que desde sempre parece que já nasceu comigo não sei está onde eu não posso ver mas todo mundo pode e vê eu queria tirar, queria muito mas não sai penso que já usei todas as técnicas existentes e por inventar já usei não sai como não posso eliminá-la às vezes uso maquiagem pra disfarçar disfarço, escondo, mascaro quem sabe assim ninguém percebe que ela está ali mas o disfarçe dura pouco a maquiagem derrete e lá vem ela! em cores berrantes gritando pro mundo olha, estou aqui!!! quem me tatuou? foi quando eu nasci? foi enquanto eu dormia? como eu não vi? vai seguir comigo toda a vida esta marca que eu carrego sem pedir? que está onde eu não vejo mas o mundo todo pode ver...

Para bom entendedor meia palavra basta Sou péssima entendedora preciso de livros inteiros tratados compêndios para ao final de tudo me restarem ainda mil dúvidas não piores que outras tantas falsas certezas

Acho que passei uma grande parcela da minha vida me questionando sobre muitas coisas que, no meu entender, eram muito importantes. Nem é o caso de listar aqui as questões que me tiraram alguns minutos, horas, noites de sono... O fato é que, de tanto me questionar sobre isto e aquilo, embora não tenha encontrado respostas satisfatórias para a maioria das perguntas, cheguei a uma conclusão que, esta sim, me parece que vale a pena: perguntas importantes não me levaram a nada, a lugar algum, no máximo me deram estas duas ruguinhas que já acumulo do alto de meus 29 aninhos. Portanto, antes de chegar aos 30 e ter de apelar para o botox, decidi que só queimarei fosfato com questões "sem importância". Sim, questões sem importância exercitam a mente, provocam sinapses cerebrais, ajudam a matar o tempo quando necessário e, ao contrário das questões "importantes" não provocam ansiedade, frustações, trsiteza... Enfim, não possuem qualquer contra indicação!!! Chega de profundida

Hoje estou longe De quase tudo o que gostaria De abraçar Trazer ao peito Misturar ao que sou eu Dias, noites se sucedem Numa seqüência infinita De fantasias atropeladas Pela realidade nem sempre boa De realidades maravilhosas Que surpreendem medíocres fantasias Talvez, prazer maior seja imaginar Do que realizar o que se deseja Se tudo o que conquistamos Já não nos parece tão atraente Acho que você não entende o que digo Nem espero que entenda

Acho que se eu conseguisse odiar alguém, odiaria, sim, algumas pessoas. Odiaria aqueles que não me dão atenção Odiaria aqueles que me cumprimentam por educação Odiaria aqueles que me acham uma gracinha Odiaria aqueles que não tem opinião a meu respeito Odiaria os que acham que eu não tenho problemas E os que acham que eu os tenho demais Odiaria aqueles que não querem me magoar E os que sentem prazer em fazer isso Odiaria todos os burros Todos os medíocres Também odiaria os feios e os comuns Mas, sobretudo, odiaria a mim mesma Por ser um imã que atrai esse tipo de gente Além de ser eu mesma uma dessas pessoas.

Hoje não há ninguém no meu coração, nenhuma das minhas paixões, nem pessoas, nem coisas. Parece soprar um vento no vazio do meu coração. Nem mesmo eu estou dentro dele. Não me sinto bem nem mal. Não há nada no meu coração. Tento pensar naqueles que um dia me arrebataram, que com ímpeto amei. Mas minha pele já não queima, meu sangue já não ferve. Todos me parecem tão comuns... No máximo merecedores de afeto. Procuro então lembrar dos momentos de raiva., daqueles a quem quis agredir quando estava ferida demais. Mas num dia como hoje todos me parecem tão inocentes... Incapazes de causar-me qualquer dor. Ouço então uma canção e ela vai preenchendo meus espaços. Tanto e tão completamente que um coração apenas, ainda que vazio, não comporta o volume de sua magnitude. Então transborda. E me inunda. E todas as sensações, até as que não são minhas, já eletrizam cada poro do meu corpo. E minha respiração já é um universo de tudo quanto se possa sentir.

Uma espada pra cravar no meu peito Um fardo de dez toneladas para pesar no meu ombro Uma lâmina com a qual me rasgar Um lugar onde eu possa sangrar Quando me sinto mal, me sinto assim: Melodramática, desesperada. Nada para mim é pouco. Tudo para mim é muito. Enorme é a minha dor, Imenso é o meu disfarce.

Se eu tivesse que lhe escrever uma carta, não lhe escreveria. Afinal, todas as palavras seriam tolas. Uma vez que todas os desejos seriam estéreis. Se eu tivesse que lhe escrever uma carta, não lhe escreveria. Porque ela jamais chegaria ao seu destino. Já que todas as imagens nela contidas para você seriam breu. Se eu tivesse que lhe escrever uma carta, não lhe escreveria. Tomaria dela cada ponto e cada vírgula. Cada sim e cada talvez. E lhe faria um poema que sem ler e a distância você jogaria no lixo.

Já não quero mais saber das suas referências. Sempre erradas para os meus amigos e certas para as suas amantes. Por isso estou indo embora. Deixando para trás todos os meus livros, que você nunca leu porque não tinham orelha. Nunca mais quero escutar sua gargalhada, alta, cínica, sinistra... Fico com a chave, volto quando quiser para buscar o que ainda for meu. Se eu quiser. Já não vou te dar respostas que você não quer ouvir. Já não vou mais beber só para te fazer companhia. Deixo para trás seu corpo embriagado no hall do elevador e todas as ironias da vizinhança. Se eu quiser, te telefono. Para saber se ainda está vivo.Quanto a mim, descobri que longe de tudo isso eu ainda tenho vida.

Um cigarro, uma bebida, uma droga qualquer, talvez me ajudassem a suportar a dor que permito que os outros causem em mim. Mas não quero me apegar a nada disso, quero suportar tudo com a força que tento descobrir em mim cavando cada vez mais fundo. Um amigo, novo ou antigo, às vezes ajuda com uma injeção de coragem, mas no fim da noite sou só eu, a dor é sempre solitária. Acordar vestida de prata em saltos enormes é o que, no fundo, eu queria. Ser tudo e nada do que sou. O espelho, entretanto, mostra sempre a mesma imagem distorcida, implacável, indestrutível... É comigo que caminho, que terei sempre que caminhar, não posso abandonar-me a um canto e seguir como outra pessoa. Entender isto é um presente e uma cruz. Minha droga tem que ser eu, embriagar-me de meus prazeres e pequenas conquistas e só o que pode me alentar. Articular todos os meus pedacinhos, construir sobre a destruição é o único caminho para algo próximo à felicidade.

Eu não sou aquele que está longe. Estou mais perto do que você imagina. Se no meio da noite você ouve minha voz... Não. Não é alucinação. Sou mesmo eu. Falando no seu ouvido. Entrando na sua cabeça. E eu não vou te deixar em paz tão cedo. Sinta um vento gélido quando precisar se aquecer. Espere por longas horas aquilo de que necessita agora. Fique sozinho por entre a multidão. Busque luz, encontre escuridão Quero. Quero que seja assim. Sou aquele que está bem perto de você.

Hoje inicio a postagem neste blog, mas não necessariamente com novidades. Uma vez que este blog foi uma maneira que encontrei para trazer "a público" alguns textos que escrevi ao longo da vida e que estavam jogados por aí. Textos que não se pretendem prosa nem poesia, apenas palavras que em algum momento representaram algo que esu estava sentindo, pesnando, observando... De algusn eu gosto muito, de outros gosto um pouco, outros detesto... Enfim, seja como for, por alguma razão que nem sei bem qual, ahei que talvez fosse interessante compartilha-los com alguém que pudesse se interessar por eles. Na medida do possível, procurarei psotar aqui coisinhas novas. Leia por sua conta e risco! rsr Não prometo que seja interessante.