Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2008

UMBIGO

Totalmente sem assunto para o blog. Como assim, sem assunto? E o crime passional de Sto André, o Corinthians voltando para a 1° divisão do brasileiro, o divórico da Madonna e do Guy Ritchie, o casal real da Jordânia em visita ao Brasil, a Bienal de artes plásticas começando, a mostra internacional de cinema de São Paulo terminando, o horário de verão, a eleição dos EUA pegando fogo na reta final?! É um mundo palpitante, para o bem ou para o mal, mas já estão aí a Folha de São Paulo, o UOL, o a BandNews, a revista Veja, a Caros Amigos , a Caras , com seus aplicados e dedicados jornalistas e comentaristas prontos para discorrer sobre t0dos estes assuntos. Não vai ser um post aqui que vai acrescentar algo de relevante ao que ja foi dito. Também não vou escrever aqui, one more time , sobre minhas crises existenciais. Se nem eu aguento mais, imagine quem vai ler? Deixemo-nas para o meu psi, no mês que vem. O certo seria eu escrever um post sobre algo do cotidiando, alguma coisa que, sendo

Nessa nave

Viajando a marte, sem GPS ou coisa que o valha, todos os equipamentos de comunicação com a "torre" não funcionam, pifaram. A marcha ré da nave quebrou, não dá para voltar atrás. Cadê meu pára-quedas?

Sexo, Drogas e Rock`n Roll

Após 30 anos de existência na Terra a gente se conheçe um pouco, né? Bom, é o mínimo, vivendo comigo 24 horas por dia, trabalhando comigo, dormindo comigo, tomando banho comigo, eu tenho que saber, ainda que seja um pouquinho, sobre o meu ser. Por isso eu sei que, quando resolvo ouvir muito alto aquela seleção de rock`n roll é porque não tô muito legal... Não que eu ache rock deprê ou coisa assim, pelo contrário, sempre curti, acho uma das coisas mais energéticas e sexies do planeta e até posso ouvir em situações de grande alegria como férias na Praia do Forte, porém quando eu sento em frente ao computador e ponho num volume muito alto uma sequência que inclui Back in Black do AC/DC, Wherever I May Roam do Metallica, I Wanna be Sedated dos Ramones, No More Tears do Ozzy, Sweet Dreams versão Maryllin Manson, Orgasmatron versão Sepultura e Creep do Radiohad, hmmmm, a coisa tá feia... Acho todas as músicas incríveis em qualquer contexto, mas, geralmente esta sequência tem uma função, diga

Ilha da Fantasia

Quem tem mais de 25 anos dever se lembrar de um seriado chamado Ilha da Fantasia. Eu era louca por esse seriado quando era criança! Não perdia um episódio. Para quem não teve oportunidade de assistir (se bem que duvido que tenha alguém com menos de 25 lendo este blog) vou explicar mais ou menos como era. Como o próprio nome indica, o mote do seriado era o seguinte: uma ilha para onde as pessoas para passar um tempo em que poderiam realizar algum sonho, alguma fantasia. Lá nessa ilha, tudo era possível, a pessoa tirava férias e podia, sei lá, viver uma semana como a Rainha Antonieta, ou, de repente se transfomar num neurocirugião e operar um cérebro de verdade, só que sem colocar ninguém em risco. Aí, quando a "temporada" acabava, a pessoa pegava um barco, ou um helicóptero e voltava para casa feliz e satisfeita, geralmente transformada, tendo em vista que a realização das fantasias sem limite, muitas vezes fazia a personagem repensar toda a sua vida e tals. Aí ela tomava um c

Easy like sunday morning

A vida devia ser tipo um DVD, com um menu através do qual você pudesse controlar as coisas da maneira mais conveniente. Seria sensacional, pular as cenas chatas, repetir mil vezes as partes boas. E ver o behind the scenes , então? Nossa, ótimo. Ás vezes eu me mordo tanto de vontade de conhecer os bastidores de certas passagens... E entrevistas com os atores? De repente aquela pessoa daria a resposta para o que você precisa saber mas não pode perguntar quando contracenam... Hein? Putz. A vida estilo DVD seria uma ótima. Mas não é, né? A gente controla pouquíssima coisa. Ai, e estou eu aqui de novo fazendo filosofia de botequim. Não me emendo mesmo. Bem que eu gostaria de estar produzindo posts de melhor qualidade, assuntos variados, críticas sociais, literárias, cinematográficas, fina ironia, observação aguda da realidade, mas minha cabeça anda uma geléia geral, mas daquelas geléias que botaram muita água para pouco pó e ficaram meio moles, sem consistência. Acho que preciso de uma pra