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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Gato, me liga. Mais tarde tem balada... Ixi, espera. Melhor não!

Quando se é jovem ­- ou nem tanto assim, mas não ainda velha, vá lá, trintona com corpinho de 25 – solteira e moradora de uma metrópole como São Paulo, parece constituir-se um pecado mortal, um crime inafiançável, não querer sair por aí “na night” bebendo todas, dançando como se não houvesse amanhã, exalando euforia por cada poro do corpinho meio suado. É como se você estivesse abdicando de uma parte fundamental da vida, enterrando a si mesma, ainda em vida, numa cova com uma lápide onde se lê:  “Aqui jaz uma jovem mulher em tédio mortal.”