Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2011

TOP TOP: As 03 piores fotos de mim mesma de 2011.

Lulooker Awards 2011 Egotrip Alucinada - As 03 piores fotos de mim mesma de 2011. Bom, o título do post é auto-explicativo além do mais, se uma imagem vale por mil palavras, 03 então, nem se fala! 1° -  Foto no Espelho Foto no espelho já é uma coisa ridícula por definição.  Mal tirada ainda, nem se fala.  Não, eu não estava querendo fazer foto de look do dia para o blog,como vocês podem supor. O imagem do look total jeans era para uma amiga que tem uma implicância, enfim. Seja como for, nada justifica a tosquice do registro (detalhe para o pézinho estilo "pose do concurso de mis"). É ouro de 2011 com louvor! 2° -  Foto com Cara de Susto no Carro A intenção era registrar o cabelo que foi feito do jeitinho que eu pedi pela querida Antônia e - modéstia a parte - tava luxo só. Mas, sabe como é, atrasada, não deu tempo de pedir para alguém fazer a foto do hair antes de o sol se pôr, resolvi eu mesma fazer. Deu no que vocês estão vendo aí.  O cabelo estav

TOP TOP: As 03 "gentes" que mais me irritaram em 2011.

Lulooker Awards 2011 Egotrip Alucinada - As 03 "gentes" que mais me irritaram em 2011. Muitas pessoas me irritaram ao longo do ano, evidente. Mas o termo gente aqui é usado para definir  um tipo de pessoa não pessoas físicas específicas. Caso a carapuça sirva, não tenho culpa! Gente que faz isto, gente que diz aquilo. Confiram os Top 03 na categoria Irritação da Lu em 2011. 1° -  Gente que se Julga Alvo de Inveja Sabe aquele sujeito que fica atualizando o FB com frases do tipo "Sua inveja só comprova o meu sucesso"? O cara do trabalho não gosta dele porque tem inveja da sua competência. A  fulana dá em cima do namorado dela porque tem inveja da sua beleza ofuscante. O cicrano não o convidou para a festa porque inveja sua simpatia, etc, etc, etc. Vamos combinar, se julgar alvo da inveja alheia o tempo todo é pretensão pura.  Quando vejo este tipo de coisa me dá uma vontade enorme de situar o sujeito. Amigo, o cara do trabalho não gosta de voc

TOP TOP: Meus maiores vícios em 2011

* Para entender este post clique  aqui ! Tendo em vista que o Lulooker Awards é organizado por mim e o júri é composto por Me, Myself and I claro que a premiação da categoria Egotrip Alucinada vai ganhar destaque por aqui. Foi difícil, inclusive não fazer um bloco mais extenso. Lulooker Awards 2011 Egotrip Alucinada - Meus 03 maiores vícios em 2011 1° -  Facebook  Sim, em 2011 passei muito mais horas semanais na rede social do que deveria. Quem acompanha o Lulooker, inclusive, já leu aqui que estou mesmo trabalhando numa espécie de rehab .  A ferramenta é muito bacana, mas se a gente entra numas de querer compartilhar, ou acompanhar todas as alegrias e tristezas, bobagens e causas nobres, piadas e poesias, músicas, "vídeos mais incríveis do mundo", fotos de filho, de cachorro, de paisagem, pregos, porcas e parafusos, socorro! Fora o potencial que o FB bem para liberar o stalker que mora dentro de cada um... Melhor usar com moderação em 2012! 

TOP - TOP : Livros

* Para entender este post clique aqui  ! Momento mea culpa.   2011 foi, muito provavelmente, o ano em que eu menos li nos últimos - para não dizer em todos os - tempos. Quando digo isso me refiro a livros mesmo, romances, ensaios... Coloca a internet e os livros do MBA não valem.  Dos poucos livros que eu li, minhas medalhas e, consequentemente, dicas de leitura para vocês são as seguintes. Deixando claro que não pretendo fazer aqui nenhuma crítica literária mais profunda, apenas dizer bem simplesmente porque foram estes meus livros preferidos do ano. Lulooker Awards 2011 ARTES - Os 03 Melhores Livros que li em 2011 1°  INVISÍVEL  (Paul Auster)   "Só porque uma coisa é improvável, não significa que não venha a acontecer."    Coisas excepcionais acontecendo na vida de pessoas simples, ou pessoas excepcionais mudando o rumo de fatos banais, convertendo-os em acontecimentos extraordinários. O livro passeia num vai e vem de tempo e narradores pela histór

TOP - TOP. Posso?

Olá inúmeros, não me digam que vocês não aguentam mais listas de final de ano? Os 10 mais isto, os 05 menos aquilo? Sério? Puxa, que pena, porque eu não estou resistindo a tentação de fazer a minha.  E, como aquele tio inconveniente nas festas que pergunta "vocês querem ouvir uma piada?" e ignora retumbantemente a cara de "não-pelo-amor-de-deus", lá vou eu! Como somos um blog muito do organizado, as mini-listas estarão separadas por categorias, de acordo com as principais tags do Lulooker:   Artes, Comportamento, Comunicação, Estilo, e Egotrip Alucinada e irão aparecer ao longo dos próximos dias por aqui. Para a coisa ficar mais divertida, algumas categorias vão ter ranking dos piores também, que ninguém é de ferro!  Mas, para começar, vamos falar de coisa boa? Vamos falar da iogurteira Top... Brincadeira. Atenção rede, vai começar o:  Lulooker Awards 2011 ARTES - Os 03 Melhores Shows de 2011 CRIOLO  (Cine Jóia / Studio SP - Dez 2012) Você pode

Doação ou Descarte?

Neste domingo participei de uma ação num lar para idosos na cidade de São Caetano do Sul e, entre um zilhão de coisas que poderia destacar de positivo e de negativo nesta experiência, vou falar sobre algo que fez, faz ou fará parte da vida de todos nós: " doações" .  Vão entender o porque das aspas e do negrito.  Ficamos responsáveis por organizar um depósito de doações diversas que a entidade recebe, a fim de que tivessem condições de organizar um bazar com estas roupas, calçados e objetos. Esta triagem serve também para ver, dentre as coisas que ali estão, o que pode ser utilizado pelos idosos que lá residem.  Enquanto abríamos a infinidade de sacos e caixas que se acumulavam para organizar tudo ficávamos estarrecidos com o que víamos. Posso dizer que 60% das roupas e calçados doados não estavam, minimamente, em condições de serem usados por ninguém, nem com muita boa vontade. Peças manchadas, furadas,  rasgadas, tortas, puídas,  comidas por traças. Calçados com

They try to make me go to rehab...

Olá inúmeros, tudo bem? Conforme prometido volto aqui para contar um pouquinho para vocês sobre como têm sido meu processo de "rehab" de redes sociais. Bom, prometi ficar 24h sem FB e consegui. Postei aqui na noite de 5° feira e só voltei a acessar meu perfil na rede de Zuckerberg hoje à tarde (ói que orgulho?!). Não significa que fiquei sem qualquer contato neste período, pois cuido da página da empresa na rede e como PJ tive que acessá-la na data de ontem, mas até aí tudo bem, isto significou apenas ver e compartilhar conteúdo relevante para o negócio.  Mas antes que venham me colocar uma medalhinha no pescoço, saibam que  durante estas trinta e poucas horas twittei, sim, twittei e não foi pouco. Twittei do note e do celular. Digamos que, se eu estivesse tentando me livrar do álcool, teria ficado sem a pinga, mas não sem a cerveja? É, acho que a metáfora é valida. De qualquer forma, foi importante para ver como a coisa se torna sintomática. Pude percebe

Viciada na rede?

Atire a primeira pedra quem, hoje em dia, não passe várias do dia conectado, seja  no note, no celular,  no tablet... Mas tem gente que abusa, ou seja, mistura tanto a vida on line com a vida off line que, na melhor das hipóteses, acaba confundindo as duas e, na pior, praticamente anulando a segunda... Não cheguei ainda neste estágio, mas confesso que de uns tempos para cá começo a pensar que caminho a passos largos para tal. Não sei, desconfio que tenho dado atenção demasiada a Facebook e Twitter para ser mais precisa e honesta comigo mesma e com vocês, queridos inúmeros. Ainda que, há muito anos, seja uma pessoa on line  variava muito minhas atividades na rede: escrevia um monte no Lulooker, acessava uma infinidade de jornais, blogs, revistas. De uns tempos para cá, no entanto, tenho gasto 90% do meu tempo (à exceção do trabalho) "internético" postando no FB ou no Twitter. Postando, vendo o que os outros postaram, compartilhando, curtindo, fuçando (sim, mea culpa) a vida

Moda Angola

Olá inúmeros!  Por mais que o mundo esteja globalizado e a moda - cada vez mais - idem, algumas características regionais não se perdem e é ótimo que seja assim. Afinal, a moda - lida aqui apenas no sentido do vestuário - se alimenta de referências e quanto mais vastas elas forem tão mais ricas serão as novas propostas, ao menos em tese. Minha tia que reside em Luanda, capital de Angola, me enviou esta semana as imagens abaixo de duas mulheres que participavam de um congresso da área médica.  Se alguém aparecer com um look desses num evento similar por aqui, seguramente vai virar a atração do lugar, mas para elas é a coisa mais normal do planeta.  Particularmente, deixando de lado o conceito ocidental de bussiness look  acho lindo! Parecem rainhas, não? Só tenho um certo dó dos pobres coitados que se sentam atrás delas e não vão enxergar um só slide do PPT...

Profissão: Incógnita.

Vez por outra alguns sinais dos tempos hipermodernos me chamam especialmente a atenção em meio ao corre-corre diário    (geralmente estes pensamentos me ocorrem nas horas mais impróprias para divagações, bom, mas isto é assunto para outro post).  Já notaram que, hoje em dia, as profissões tem que ter nome e sobrenome? Nesta selva que é o universo corporativo -  em que cada vez mais todos precisam estar preparados para tudo ao mesmo tempo em que são super especializados e o marketing pessoal passou a ser necessidade básica desde a fase escolar - até o nome da sua profissão ou cargo já tem que impor respeito. Reparem, antes existiam secretárias, caixas, vendedores, professores, publicitários, câmeras e era ok. Hoje em dia, isto parece soar pobre, sem conteúdo. Não sei quem foi o gênio do   bussiness que em algum momento decidiu que as profissões, como eram, já não davam status. A partir de então a secretária viraria "assistente executiva", o caixa "operador de ca

Eu volteeeei

Olá inúmeros!  Puxa, há quanto tempo eu não escrevia esta frase de saudação. Não lembro bem quando o Lulooker passou a ser um blog orfão de mãe, mas sei que é bastante!  Mas, se o bom filho à casa torna, a boa blogueira torna a seu blog fatalmente (o boa é por minha pretensiosa conta). Não vou aqui ficar repetindo os motivos do meu afastamento, o que interessa é que eu voltei e - importante - mais próxima das origens. O que significa que moda e estilo continuarão a ter seu espaço por aqui, visto que são meu trabalho, minha área de estudo e uma das paixões da minha vida. Porém, a TAG  comportamento voltará a ser a vedete (adoro esta palavra) do Lulooker. Lembrando que este comportamento, eventualmente, pode ser o meu e aí, bom, é, vai ter um pouquinho de Egotrip Alucinada, sim! E para marcar este momento solene, deixo vocês com o Rei. Até o próximo post:

Sobre o Lu Looker.

Olá, tudo bem? O Lu Looker está passando por um "período sabático" (será que blog tem período sabático?), mas se você chegou até aqui e gostaria de ler um pouco do que eu andei escrevendo há algum tempo, seja muito bem vindo! Que tal ir direto ao assunto que mais interessa a você? Ou então fuçe à vontade pela nuvem de tags aqui ao lado. Espero que goste. Até breve. Estilo:   http://www.lulooker.com/search/label/ESTILO Comportamento:   http://www.lulooker.com/search/label/COMPORTAMENTO Artes:   http://www.lulooker.com/search/label/ARTES Os Caras (entrevistas):   http://www.lulooker.com/search/label/OS%20CARAS

Chama a Graneiro!

Olha como a vida tem coisinhas estranhas.  Depois de 33 anos de história, alguns bons tombos no caminho, muitos  livros lidos, algumas filosofias e religiões estudadas e (pouco, mas vá lá) praticadas, terapia em grupo e individual, dois anos de yoga, conversas profundas com o meu eu interior, conselhos dos mais sábios e até aulas do Janô, um comercial da NET foi o responsável por trazer à luz  minha existência mundana. É isso mesmo Brasil, um comercial da NET fez cair a ficha que nenhum guru das mais altas esferas de elevação espiritual deu conta!  O filme é todo engraçadinho e faz analogias sobre o que representa a NET para cada tipo de pessoa, lá pelas tantas, aquela voz aveludada em off diz assim: "para os carregadores de piano...". Parei. A verdade se descortinou diante de meus olhos. Trilha sonora de impacto, por favor, sonoplasta! Eu sou uma carregadora de piano! Como nunca havia me dado conta disto? Fazendo um retrospecto da minha vida, percebo que carreguei pianos
Puxa vida, como eu gostaria muitíssimo de voltar a escrever aqui, mas simplesmente a fonte secou! Ai, só indo pra não chorar. Mas passa. Logo mais eu volto.

Wasting Energy

Boa tarde inúmeros! Será que alguns de vocês ainda passam por aqui depois deste longo período de praticamente inatividade do Lu Looker? Espero que sim, embora não faça sentido acessar um blog que quase não tem atualizações. Ultimamente tenho pensado muito (ok, eu sempre penso muito, o que até hoje não sei dizer se é bom ou mal) sobre minhas escolhas e cheguei a conclusão indigesta de que uma grande parte delas foi, e continua sendo, absurdamente egoísta. Fico me perguntando: em que tipo de coisa verdadeiramente útil eu empreguei até hoje minha inteligência, minha saúde, minha energia, meus pretensos talentos? Em praticamente nenhuma, sobretudo nos últimos, sei lá, dez anos. Corri atrás de reconhecimento acadêmico depois atrás de uma carreira, depois atrás de outra carreira... Busquei aprovação, elogio, sucesso, dinheiro e sei lá mais o quê, tudo sempre girando em torno do meu umbigo ou do meu microcosmo (família e amigos mais íntimos). Hoje eu sinto que isto tudo me agregou tão pouco

Look da Vez (prazo de validade vencido, mas tudo bem?)

É de pequeno que se torçe o pepino. Com esta idade já se divertindo no Loolapalooza edição Chile 2011, todo cheio de estilo. Dá para aguentar tanta fofice?!  

Pterodátilos - Mariana Lima

  Oi inúmeros! Continuo sumida daqui né? As teias de aranha voltam a se acumular, mas... Bom, passei só apra fazer um comentário: fui assistir a peça Pterodátilos - em cartaz no teatro Faap - e fiquei muito bem impressionada com a atuação de Mariana Lima. Confesso que estava bem por fora da carreira dela há anos, meio que nem lembrava muito da sua existência e ela dá um show como uma mãe desequilibrada, viciada em bebidas, anfetaminas e cirurgias plásticas. Vale a pena conferir! O ingresso de R$ 80,00 é salgado para os padrões brasileiros (caso você não tenha o benefício de ser estudante ou aposentado), mas a gente gasta tanto dinheiro com bobagem todos os meses, né? Que tal fazer um "caixinha cultural" também?

Pingos nos is.

Quando eu começei este blog há uns 3 anos, com outro nome inclusive, eu não tinha qualquer pretensão a não ser a de criar um espaço para escrever as coisas que me viessem à telha ,todas aquelas coisas que, de um modo geral, a gente não tem muita oportunidade de conversar com ninguém no dia-a-dia, assim, na pausa para o cafezinho, digamos. Com o passar do tempo, por conta de necessidades profissionais, fui fazendo algumas alterações por aqui, a começar pelo nome. Os posts deixaram de ser tão autobiográficos e passaram a tratar mais de moda, estilo, enfim, sempre com um viés mais comportamental, afinal, esta "essência" fiz questão de manter. Reuni os posts antigos sob a tag "egotrip alucinada" e o Lu Looker ficou sério. Ocorre que, se antes eu partia da premissa de que ninguém iria ler minhas bobagens mesmo, e sendo assim, não havia qualquer pressão, a partir do momento em que o foco mudou veio também a necessidade de manter o blog sempre atualizado, interessante, rel

A Hipermodernidade e a Subversão do Tempo na Indústria da Moda.

Imagem: Bert Kaufmann A hipermodernidade é definida pelo filósofo Gilles Lipovetsky  não  como  uma era pós-modernidde, mas como uma  nova face da própria modernidade, uma face hiperbólica em que os conceitos já sedimentados na era moderna (como o individualismo, a valorização da democracia e do mercado) são potencializados, levados a extremos. Daí vivermos no que poderia ser chamado de uma cultura do exagero, vivenciada por cada indivíduo até mesmo nas ações mais quotidianas. O cidadão hipermoderno vive em caráter de urgência:  o tempo é cada vez  mais curto a sua lista  de “necessidades” cada vez mais extensa e complexa.  Ele precisa trabalhar muito, para ganhar muito dinheiro para adquirir os muitos bens que são lançados e propagandeados a cada dia. Por outro lado, precisa muito dar atenção a sua qualidade de vida, se alimentar muito bem, praticar atividades físicas com freqüência e disciplina, sem esquecer-se de arrumar tempo para  a família e para os muitos amigos que de

Mr Kitsch quebra imagem tradicional em nova campanha.

A marca masculina Mr. Kitsch é bastante conhecida por sua linha de camisaria e costumes e, desta forma, identificada a um consumidor mais formal.   Sua nova campanha de inverno, porém, vem com o objetivo claro de balançar este conceito. O projeto, que tem direção criativa de Beto Guimarães, traz o modelo Eduardo Bittencourt praticando Le Parkour em edifícios da zona central de São Paulo usando terno e gravata! Afinal, fora do escritorio, mesmo os profissionais mais sérios tem seus hobbies, suas aventuras e seus momentos born to be wild, não é mesmo? A Mr Kitsch pretende, com esta campanha e também com algumas reformulações em seu próprio mix de produtos, atrair um público mais jovem para a loja, sem abandonar porém o estilo que a consagrou no segmento mais tradicional. Uma curiosidade: Eduardo é também psquiatra e o fundador do Le Parkour Brasil  ou seja, as "estripulias" vistas nas fotos não são de mentirinha, não! Vejam uma prévia das campanha abaixo e assistam ao vídeo 

Look da Vez (19.03 a 03.04)

Uma loira de cabelos longos usando um top dourado, com a barriga à mostra, e uma calça justíssima em tecido brilhante, das duas, uma: ou é uma hecatombe fashion vista em algum baile funk ou é Shakira sexy, glamourosa e linda segurando o look – e todo o resto – no palco como só as divas podem, enquanto nós, reles mortais, babamos de inveja.

Quanto vale?

Quanto valem 1,50m de denim de segunda qualidade e um punhado de flores de plástico? Muito pouco, uma bagatela, seria a resposta da maioria das pessoas analisando friamente a pergunta. Por analisar friamente entenda-se dar aos materiais a conotação que eles têm em termos de preço, a quantidade de zeros a direita que dão a cada um deles seu maior ou menor status comercial. Não se trata de insensibilidade, apenas da visão que em nosso dia-a-dia em sociedade, temos das coisas ao nosso redor, do que compramos ou vendemos. Sem esta objetividade a atividade comercial seria praticamente inviável: ao invés de lojas, supermercados e magazines, uma casa de leilão em cada esquina, onde cada um pagaria por todo e qualquer objeto o que achasse justo, digno, válido enfim. Difícil até de imaginar. No âmbito privado, porém, todos temos nossa própria noção de valor para cada objeto que faz (ou que desejamos que faça) parte da nossa vida. Noção esta que, não apenas independe, ma muitas vezes se contrap