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Mostrando postagens de 2014

N. Sª da Visa manda fazer um agradecimento especial.

Caixinha de delícias: eu adorei as delícias, o Franz adorou a caixinha.  Gente, segue aqui um agradecimento com um delay  gigaaante, mas não menos “agradecido”, rs. Lembram que há pouco tempo eu fiz aqui para a Nossa Senhora da Visa um agradecimento pela graça alcançada de ter uma marca de gostosuras saudáveis e baratinhas como a Kobbe r?  Então, eu que já era fã de carteirinha fiquei ainda mais!  Eles foram super fofos e enviaram aqui para casa um kit cheio de delícias. Enviaram inclusive um produto que eu não conhecia, uma mistura para preparo de bebidas ou outros alimentos com vários ingredientes como tal, tal e tal. Ainda não experimentei, depois conto para vocês. Ah, e não fui só eu que fiquei feliz com o presente, o Franz também amou... só que a caixa! Obrigada Kobber.

Mono ou multi? Eis a questão (e a confusão).

Hoje em dia, fala-se muito em pessoas multitask , capazes de realizar 37 x N coisas ao mesmo tempo com igual eficiência, sem prejuízo de nenhuma (ao menos em tese). Não que a gente tenha muita opção, na verdade. Pelo menos não em uma megacidade como São Paulo. Assoviar e chupar cana enquanto toca piano pedalando é bem normal por aqui.

Franz

Sabe, já há muito tempo eu queria ter você por aqui, mas o tempo foi passando, passando e sempre uma ou outra coisinha me fazia deixar a ideia para mais tarde. Até que, em uma manhã de sábado, pumba! Você apareceu já aqui dentro, assim, do nada. Pequenininho, franzino, só olhos e orelhas. Zero pedigree. Nenhuma referência que não a rua. Não houve mais margem para desculpas. Você era o mais novo morador desta casa e ponto. Saca só o tamanho das orelhas desse nanico. Tímido, assustado, faminto, andava com passinhos vagarosos e desconfiados, fazendo o reconhecimento do local. Será que vai se habituar? Será que vai me amar? Porque eu já amo, pensei. É, parece bobo e, com certeza, soa ridículo para alguns, mas eu já era doida alucinada por você, aquela coisinha recém chegada e peluda. Daí aconteceu algo engraçado, não sei se você se lembra. Aliás, gatos tem lembranças? Bom, isso não faz a mínima diferença, já que gatos não sabem ler e você é o interlocutor deste post,

E a corrida? Ops, será que já micou?!

  E para quem pensa que eu desisti da minha luta contra o sedentarismo – já que não escrevi mais nada aqui – só tenho uma coisa a dizer: jamais! Mas tive que dar uma desacelerada (literalmente) por conta de uma pequena lesão no pé direito. Esse percalço me deixou fora dos treinos "oficiais"  com o grupo por duas semanas. Individualmente, porém, tentei encontrar alternativas para não parar por completo. Pois bem sei que, quando ainda não somos atletas lá muito convictos, qualquer pausinha temporária pode se transformar em anos de “ah, semana que vem eu volto”.

Céu e Inferno do Consumo - Kobber e Riachuelo

Mesmo sem ser o Roberto Carlos, eu volteeeei agora... para compartilhar com vocês mais algumas das minhas aventuras na terra do consumo, vulgo planeta Terra.  Sim, afinal, hoje em dia, antes de sermos seres humanos somos consumidores, não? Mas isso é assunto para outro post. Porque agora é hora de dar aquele feedback para Nossa Senhora da Visa.

Mi casa, su casa ou Perdidos no espaço por culpa do tio Google.

Oi, tudo bem? Olha, eu não sei bem como você veio parar aqui, mas é um prazer recebê-lo.   Aceita uma água, um suco, uma cervejinha gelada? Espero que não, porque não tenho nada disso para oferecer aqui.

Perdidos e Não Achados

Eu perco as coisas. Simples assim. A coisa vem parar em minhas mãos e logo some, desaparece, puff! Se minha vida fosse um conto de fadas ou uma animação Disney poderia jurar que se trata de uma maldição rogada pela bruxa má logo no meu nascimento, lá no reino muito, muito distante. “Essa menina perderá todos os objetos que lhe são caros. Valiosos ou ordinários, não importa, ela os perderá. E isso causará transtornos a ela e aos seus. Hahaha (risada malévola da bruxa). A única forma de cessar a maldição é receber o beijo do príncipe que encontrar seu...” Ai, ai, ai.  Vai ser difícil o final feliz.  

Céu e inferno do consumo

Olá inúmeros (faz tempo que não os chamo assim, hein?)! Como todo dia é dia de criar uma nova seção quando se tem um blog cuja linha editorial é, por assim dizer, aberta, lá vamos nós. Sabe aquele produto que você ama ou aquele atendimento que até ameniza sua TPM? Do tipo que você quer sair contando para todo mundo, como não faria o melhor dos garotos-propaganda? Pequenas coisas que o dinheiro (ainda que curto) pode comprar e que dão uma sensação, assim, de GRAÇA ALCANÇADA.   Por outro lado, quem nunca quis chorar lágrimas de sangue ou ficar nu na porta do PROCON, tamanha a raiva ao se dar conta de que seu rico dinheirinho foi gasto em um produto ou serviço abacaxi? Nesses momentos, juramos não mais nos deixar enganar e pedimos a Nossa Senhora da Visa : por favor, LIVRAI-NOS DOS MICOS.

Um mês de treino - A saga continua.

E eis que, na semana passada, chegamos à nossa quarta semana de treino. Sim! Completamos um mês do nosso grupo de corrida. Parabéns para a gente, nessa data querid... Tá certo, ainda é um pouco cedo para comemorações muito efusivas. Não sei qual é o tempo, cientificamente falando, pelo qual temos que praticar alguma atividade para que ela passe a ser considerada um hábito. Talvez ainda estejamos apenas vivenciando a empolgação inicial. Fato é que já sentimos progressos e o mais legal de tudo – pelo menos no meu caso – é que já consigo sentir algum prazer durante a corrida, que antes não passava de pura tortura.  Um prazer pequeno, é verdade (nada de orgasmos múltiplos esportivos). Ainda falta o fôlego, ainda dói um tiquinho aqui e ali, ainda dá vontade de sentar quando passo perto de um banco no parque... mas a   hashtag   #voumorreragora já não é trending topic na minha cabeça durante todo o percurso. E para comemorar nosso primeiro mês como um grupo de corredores in

Vai uma receitinha?

Sabem, eu adoro comer. Muito. Mesmo. E gosto de cozinhar também. Não tanto quanto de comer, mas gosto. Se não for todos os dias e se forem coisas salgadas, gosto mais.  Não sou nenhuma  chef  em potencial, como minha irmã, tampouco sou da turma que enche a boca para dizer “nossa, não sei nem fritar um ovo”.  Estou ali, no meio termo.

Corra Lulu, corra!

Atividade física é essencial para a saúde e para não deixar que tudo desabe de forma catastrófica, isso todo mundo sabe (e quando passa dos 35, lembra o tempo todo). Do saber ao agir, nem sempre o caminho é tão curto. É difícil organizar o tempo,  é difícil pagar a academia, é difícil encontrar aquela atividade que nos faça sentir “wow”.  Bom. Dá para parar de reclamar e fazer alguma coisa, meu bem? Dá. Vai ter que dar! Resolvi aderir à atividade mais democrática de todas, a famosa “corridinha”. Sim, no momento a aplicação do diminutivo é bem adequada, já que o fôlego e os músculos ainda não estão muito afim de colaborar (ôôô que saudade dos meus 20 aninhos). MAIS:

JAY Z & Beyoncé "RUN"

Lulooker alerta: post de inutilidade pública.  Voltando aos tempos em que o blog comentava coisas "do dia-a-dia", ao sabor da emoção e ao calor do momento. Hoje isso já não faz mais muito sentido -  era dos FBs e TWTs e IGs da vida - mas, enfim.  Preciso comentar, preciso me expressar, preciso compartilhar, preciso DIVIDIR ESSE MOMENTO com você Brasil!!! Esse momento em que dúvidas cruéis me assaltam em uma noite gelada de sábado (em que, claro está, faltou coisa melhor para fazer). Eis que, passeando por aqui e por ali,  descobri que Beyoncita e Jay-Z divulgaram esse vídeo intitulado RUN. Daí que RUN é o nome de um música linda da silva do Magna Carta Holly Grail, disco mais recente do Jayzinho. Música em que ele faz dueto com a ilustríssima esposa. Música que mora no meu coração. Seria um clipe? Ops. Não, porque a música aparece quase que incidentalmente, junto a outras. Seria um trailler? Haveria um longa RUN vindo por aí? Aparentemente, não. Já que, ao final,

Desculpas a um estranho.

Ontem eu fiquei observando você no hall do cinema.   Um pouco depois do momento em que eu cheguei e fiquei chocada (e um tanto irritada) com as filas enormes, típicas de uma noite de feriado.    Estava lá, parada, tentando calcular mentalmente o tempo que levaria para chegar ao guichê e conseguir meus ingressos (uns 40, provavelmente) quando vi você, já com o seu em mãos. Andava para lá e para cá. Cabeça baixa. Costas curvadas como se sob um peso muito grande (do mundo, talvez?). Roupas muito folgadas, seguramente uns dois tamanhos maiores do que o seu. Sozinho. O tempo passava. As pessoas – muitas – passavam também para lá e para cá: casais apaixonados, famílias inteiras, turmas de adolescentes ruidosos carregando sacos de pipoca gigantes. Você parecia alheio a tudo. Circulava. De um lado a outro. Como se não visse, ou não quisesse ver, ou não quisesse ser visto por ninguém. Ou quisesse ser visto por todos. Ou por alguém... Sem saber você me distraiu da fila chata. Obrig

Levanta!

Já publicou um livro? Já ganhou algum prêmio? Já conheceu 78 países? Já ganhou o primeiro milhão? Já mudou a vida de uma comunidade inteira com seu projeto? Já encontrou o homem da sua vida (ou ao menos de alguma parte dela que seja maior que três meses)? Não?! Então está fazendo o que aí, deitada, tirando um cochilo no sábado à tarde, lendo, vendo House of Cards no Netflix? Está louca?! Trate já de levantar! Se aprume. Vá escrever. Vá ter alguma idéia genial. Vá liderar um movimento revolucionário. Vá para a rua fazer alguma coisa - que coisa? E eu é que sei?! Não importa. Vá fazer QUALQUER COISA – antes que seja tarde demais! O tempo urge! Ah, como é tem sido difícil dar uma descansadinha ultimamente.  Minha cabeça me sabota. Notei que não consigo mais, simplesmente, curtir um dolce far niente sem ser assaltada pela sensação de estar em débito com alguém ou algo.  Sei lá, com a Vida!   Não importa o quanto eu tenha trabalhado ou me dedicado a algo, simplesmente não

Sonhos, Unicórnios e Dragões.

Todo mundo tem um sonho. Ou dois. Ou mais.  É bom. Além de ser uma das coisas que nos fazem humanos, afinal.  O sonho ajuda você a acordar cedo ou dormir tarde, ou nem dormir, naqueles dias em que você está prestes a esmurrar pessoas por tais motivos. O sonho pode ser o incentivo para comer nabo, beber 3 litros de água por dia ou fazer qualquer outra coisa dita salutar quando, na verdade, você estava num pique de entupir seu organismo de lixo atômico.  O sonho é tipo um lápis de cor da vida. Quem não sonha vive num eterno PB, mas não um PB belo e pulsante como uma foto do Sebastião Salgado, não, um coisa sem graça mesmo.  Quem não sonha embrutece um pouco todos os dias. De modos que, se eu fosse um médico, receitaria, a todos os meus pacientes, doses diárias de sonhos diversos. 

Playlist - Pais e filhos.

Na última vez em que fiz uma playlist aqui no blog os dinossauros ainda andavam sobre a Terra ou coisa assim.  Mas antes tarde do que nunca! Vamos a uma seleta seleção (oi redundância!) de músicas feitas para ou sobre pimpolhos (ou não tão pimpolhos assim) por seus pais.  Preparem-se para fofura, beleza e pureza de sentimentos. O critério da seleção? Meu gosto pessoal "ó-be-veo"! Para curtir com os pequenos ao lado ou não. 1º - Vos Sabes (Los Fabulosos Cadillacs) Singela, fofa. Mostrando que até aquele pai com uma cara meio "tô nem aí', tipo o Vicentico, também tem um coração de manteiga. 2º - Noctiluca (Jorge Drexler) Só o Jorgito para fazer uma poesia assim, meio existencialista, para falar da paternidade com tamanha graça. Tá, tá, já estou me exaltando de tanto amor. Ai Jorgito, rs. 3º - Jay-Z Blue (Jay Z) Toda essa coisa meio complicada do nosso Jay-Z, aqueles pensamentos tortuosos metralhados em rimas. No fundo só que o bem da fofa da Bl

A louca dos gatos.

  Acho que estou perdendo meu bom-humor. A capacidade de lidar com tudo de forma mais leve. Tá. Pode parar. Eu nunca lidei com nada de forma leve. Ao menos, porém, conseguia lançar mão da ironia e do sarcasmo auto-dirigido.   Agora, nem isso. Antes de pensar em fazer piadinha, já estou escrevendo mentalmente tratados niilistas sem graça nenhuma.    O blog mesmo é uma prova disso, façam o teste da barrinha de rolagem. Quando foi o último post “engraçadinho”? Aliás, quando foi o último POST?!  (Continue lendo, vá!)