Pular para o conteúdo principal

Mi casa, su casa ou Perdidos no espaço por culpa do tio Google.


Oi, tudo bem? Olha, eu não sei bem como você veio parar aqui, mas é um prazer recebê-lo.  Aceita uma água, um suco, uma cervejinha gelada? Espero que não, porque não tenho nada disso para oferecer aqui.
Só tenho posts. Posts bons, posts ruins, posts divertidos, posts deprê... Os temas são diversos, fique à vontade para escolher. Tem sobre moda, tem sobre arte, tem sobre comportamento, tem ficção, tem realidade, e tem bastante eu, ah, isso é o que mais tem! É, carrego certa mania de querer contar o que eu penso e/ou sinto a respeito de quase tudo, e em 90% das vezes coloco  um montão tiquinho de sarcasmo e autoironia aí. Acho que a tendência é piorar com a idade, de modos que se você gostar pode ficar tranquilo, provavelmente vai me encontrar aqui ainda por muito tempo. A não ser que, sei lá, semana que vem eu esteja andando por aí, de vestido florido, e caia um fogão de alguma mudança na minha cabeça (ah, esqueci de dizer que aqui costuma ter uma pouco de melodrama e tragicomédia também).


Faz de conta que essa sou eu, super glamourosa, andando por aí (sabem como é, vocês precisam pensar que eu sou uma " it blogger").

É bem provável que você não esteja interessado em nada disso. Deve ter chegado até aqui apenas porque se perdeu no labirinto do tio Google. Sei lá, digitou a palavra “gergelim” ou “nave espacial” e pumba! Pois é, como eu disse, aqui tem de tudo um pouco, dá nisso.
Seja como for, eu adoro receber visitas, mesmo que venham por engano. O único problema é que elas costumam ir embora tão rápido, coisa de 10, 15 segundinhos. Nem dá tempo de a gente se conhecer melhor, quem sabe descobrir alguma afinidade, algum gosto comum. Pena. Sabe como é, quanto mais gente no salão, mais divertida costuma ser a festa.
...e foi mais ou menos assim que você veio parar aqui, confessa.

Bom, então é isso, seja bem-vindo, pode fazer perguntas, xeretar em tudo, mi casa, su casa. Agora, se for um dos apressadinhos, fazer o quê? Aceite ao menos meu convite para voltar, quem sabe com tempo, para um café (por sua conta) e uma prosa (por minha conta). A porta aqui nunca fecha. Se esquecer do endereço, não tem problema, é só digitar “blog com poucos acessos”  no Google, que você chega aqui rapidinho. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Criando Filhos - Parte II

No texto anterior fornecemos algumas dicas simples e preciosas para mães preocupadas com o futuro de seus rebentos. Mostramos como, já a partir da primeira infância, devemos direcionar meninos e meninas no caminho de uma idade adulta próspera e feliz. Hoje abordaremos os procedimentos a serem adotados naquela que talvez seja a fase decisiva para definir se seus filhos serão ou não loosers: a adolescência. Dos 12 aos 15 anos: Seus filhos já não são mais crianças e começam a delinear uma personalidade. É o momento em que começam a manifestar vontades próprias disto e daquilo, a reinvindicar o direito de escolha sobre o que vestir, o que comer, aonde ir, etc. Atenção, é preciso usar muita estratégia nesta fase, sob o risco de botar todo o esforço feito até aqui a perder!! Você, evidentemente, não pode deixar que seus filhos façam tudo o que quiserem, todavia, se proibir tudo de forma autoritária, o feitiço pode virar contra o feiticeiro e, revoltados, eles podem fazer tudo de pior só par...

Isto não é um post

Queridos inúmeros. Isto não é um post formal.É só um desabafo que escrevo aqui para que vocês sejam testemunhas. Inúmeras testemunhas: Quero que um raio caia na minha cabeça e me tranforme num mico leão dourado vendido ilegalmente para uma família de esquimós sádicos se eu fizer isso de novo!! Obrigada pela atenção dispensada. Beijos a todos.

Um case imobiliário ou De como todo mundo mora "bem" e eu também quero morar.

Olá inúmeros! Não sei quanto a vocês, mas tenho notado algo muito interessante em todos os eventos dos quais participo nesta nossa gloriosa cidade de São Paulo, sejam eles artísticos, modísticos, baladísticos, gastronômicos ou esportivos. Todas as pessoas com quem converso moram em Pinheiros, Vila Madalena, Jardins, Perdizes ou - estourando - Pompéia. Fico pensando, se nossa cidade tem mais de onze milhões de habitantes e tá todo mundo concentrado nesses bairros, bem, é estranho que suas ruas não se assemelhem ao  mais clichê retrato de Bombaim! Também me pergunto de onde é toda aquela gente que congestiona as vias que ligam os outros bairros da cidade? E aquele povo todo espremido nos ônibus, metrôs e trens?  Seguramente são marcianos que, com a globalização atingindo níveis integalácticos, vêm diariamente trabalhar em São Paulo.  A questão é, trata-se somente de uma grande coincidência (as pessoas vivem nos referidos bairros mesmo, sim porque sim) ou você só é descol...