Olá inúmeros, tudo bem? Espero
que sim. Espero que ninguém aí tenha se excedido nas atividades do final de
semana a ponto de cair e bater a cabeça em alguma quina embaralhando demais as ideias
dentro da cachola.
Mas por que eu estou dizendo isso?
Bom, é por que acho que aconteceu comigo e eu não percebi. Até dei uma procurada aqui para ver se achava
um galo, um hematoma na testa, mas não vi nada. De todo modo, não vejo outra
explicação para o meu raciocínio estar tão duro de pegar hoje, qual um carro
enguiçado. Já aconteceu com vocês? As ideias, os pensamentos, as memórias...
Está tudo lá, bonitinho, mas uma coisa não conversa com a outra e a sua
comunicação parece tão eloquente quando a do homem de Neandertal.
Para vocês terem uma noção, este
post não deveria ser este post. Nã nã ni nã não. Primeiro seria um post sobre o
dinheiro e como ele move nossas vidas de uma maneira ou de outra (post bonito,
coisa profunda). Cadê que consegui fazer as teclas traduzirem o que estava no
cinzentinho? Mudei de ideia. Deixa esse papo para outra outro dia.
Vamos falar sobre o ridículo dos
homens e mulheres perdendo a compostura para não “zerar na balada” (usando um
termo que eu não poderia detestar mais, mas que é claro como água). Post
motivado após cenas interessantíssimas observadas por esta humilde cronista do
quotidiano na noite de ontem. Escreve uma linha. Apaga. Outra frase. Não faz sentido.
Um parágrafo inteiro. Não diz nada com nada. Ufa. Melhor desistir por hoje.
Como fazia questão de passar por
aqui e dar uma alô para vocês (meus 05 leitores fiéis) nesta noite de domingo,
resolvi fazer este post super honesto sobre um cérebro que deve ter sido
abastecido com combustível batizado nos últimos tempos e está dando defeito.
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