Olá inúmeros, tudo bem?
Conforme prometido volto aqui para contar um pouquinho para vocês sobre como têm sido meu processo de "rehab" de redes sociais. Bom, prometi ficar 24h sem FB e consegui. Postei aqui na noite de 5° feira e só voltei a acessar meu perfil na rede de Zuckerberg hoje à tarde (ói que orgulho?!). Não significa que fiquei sem qualquer contato neste período, pois cuido da página da empresa na rede e como PJ tive que acessá-la na data de ontem, mas até aí tudo bem, isto significou apenas ver e compartilhar conteúdo relevante para o negócio.
Mas antes que venham me colocar uma medalhinha no pescoço, saibam que durante estas trinta e poucas horas twittei, sim, twittei e não foi pouco. Twittei do note e do celular. Digamos que, se eu estivesse tentando me livrar do álcool, teria ficado sem a pinga, mas não sem a cerveja? É, acho que a metáfora é valida.
De qualquer forma, foi importante para ver como a coisa se torna sintomática.
Pude perceber que em vários momentos sentia mesmo uma coceira nas mãos, uma vontade de dar só uma "entradinha" pelo celular. Meu cérebro (em manifestações claras de auto-sabotagem) vinha com aquele papinho "e se tiver alguma coisa importante ou urgente?". Dios mio!! Que coisa importante poderia ter nas minhas atualizações do FB?!! Coisa importante deve gerar um telefonema, ou um e-mail, não? Tá, até poderia ter uma coisa importante, mas, ainda sim, não urgente, poderia esperar 24, 48, 42h...
Saldo positivo, liguei para uma amiga/vizinha com quem não falo de verdade há meses, toda animada a ir lhe fazer uma visita, e resistindo a tentação de mandar mais um "recadinho pelo face". Tudo bem que ela não atendeu (humpf!), mas valeu a tentativa!
Agora, por exemplo, estou aqui desconectada e assim pretendo ficar até, pelo menos, amanhã a noite. Domingo vai ser de trabalho voluntário e off-line. Bem, talvez eu não resista a postar um foto no Twitter.
Em breve, cenas dos próximos capítulos!
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