Pular para o conteúdo principal

Aposta 2011 - Mila Kunis

Competir em beleza e talento com Natalie Portman não é para qualquer uma. No filme Black Swan, no entanto, uma atriz bem menos estrelada deu conta do recado, me refiro a Mila Kunis.
No filme, um drama psicológico com ares de thriller, as atrizes interpretam duas bailarinas clássicas, antagônicas em tudo, que vão disputar o protagonismo numa montagem de  O Lago dos Cisnes de Tchaikovsky. 
O filme, incensado como um dos melhores de 2010, e pelo qual Portman é tida como indicação certa ao Oscar de melhor atriz, merece uma post mais detalhado, este aqui tem outro objetivo: dar uma geral no viusal da Mila que, após um tempo meio esquecida, ao que tudo indica vai finalmente bombar em Hollywood.

Mila ficou conhecida ao interpretar Jackie no extinto seriado That 70`s Show, responsável também por revelar Ashton Kutcher e Topher Grace.



 
O olhão marcado sempre foi o ponto forte da gata que enterrou de vez o arzinho angelical  e tem assumido a vibe femme fatale em apararições públicas e ensaios para revistas...
 


... como a Nylon, da qual foi capa da edição de dezembro.





Após o sucesso em Black Swan, a expectatica agora é pela estréia de Friends with Benefits, na qual contracena com Justin Timberlake (suspiros).  Boa fase é apelido, hein Mila?


 



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gato, me liga. Mais tarde tem balada... Ixi, espera. Melhor não!

Quando se é jovem ­- ou nem tanto assim, mas não ainda velha, vá lá, trintona com corpinho de 25 – solteira e moradora de uma metrópole como São Paulo, parece constituir-se um pecado mortal, um crime inafiançável, não querer sair por aí “na night” bebendo todas, dançando como se não houvesse amanhã, exalando euforia por cada poro do corpinho meio suado. É como se você estivesse abdicando de uma parte fundamental da vida, enterrando a si mesma, ainda em vida, numa cova com uma lápide onde se lê:  “Aqui jaz uma jovem mulher em tédio mortal.” 

1997

Em junho de 1997 Jurassik Park estreava nos cinemas e Spielberg ficava um pouco mais rico, mesmo não estando em um de seus melhores momentos. No mês seguinte, a empregada doméstica Célia tinha seu segundo filho, sozinha, num minúsculo quartinho e,em seguinda, abandonava-o numa calçada, próximo ao lixo, sendo promovida desta forma a personagem de execração pública nacional. No futebol, Pelé tentava aprovar um pacote de medidas que, entre outras coisas, acabava com a lei do passe. O Rio de Janeiro se preparava para a visita do Papa João Paulo II. A atriz Vera Fischer perdia na justiça a guarda de seu filho com o também ator Felipe Camargo. José Saramago publicava Todos os Nomes, mais um na sua lista aparentemente infinita de ótimos livros. Enquanto tudo isto – e muito mais – acontecia, eu estava fazendo o quê? Quantos navios eu fiquei a ver passar em 1997? Dezenas, de certo. Talvez centenas. Fato é que, sei lá, me deram um boa noite Cinderela qualquer que me fez dormir acordada. Era époc...

Fases da vida

A vida tem mesmo fases, não? Claro que não cheguei a esta conclusão somente agora, até porque é uma verdade que aprendemos logo na primeira infância, mas há momentos em que este fato nos chama mais a atenção. Ando vivendo um destes momentos. Explico. Vivo uma fase um tanto estranha: gostando de coisas das quais geralmente não gosto, admirando pessoas que normalmente não admiro... Vamos ver o quanto vai durar.