Cabelos presos em coque sempre representaram elegância e delicadeza - exceção feita àqueles com rendinha e laçarote que alguém inventou de colocar na cabeças de pobres recepcionistas de alguns estabelecimentos, of course - e, já há algum tempo, voltaram com tudo ao topo das paradas capilares de beldades nacionais e internacionais. E não pense que você tem que ficar com cara de bailariana clássica, dá pra inventar mil e uma na hora de fazer o "rolinho" nos cabelos. Só não vela a redinha com laçarote, tá? rs
Quando se é jovem - ou nem tanto assim, mas não ainda velha, vá lá, trintona com corpinho de 25 – solteira e moradora de uma metrópole como São Paulo, parece constituir-se um pecado mortal, um crime inafiançável, não querer sair por aí “na night” bebendo todas, dançando como se não houvesse amanhã, exalando euforia por cada poro do corpinho meio suado. É como se você estivesse abdicando de uma parte fundamental da vida, enterrando a si mesma, ainda em vida, numa cova com uma lápide onde se lê: “Aqui jaz uma jovem mulher em tédio mortal.”
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