Pular para o conteúdo principal

Corrigindo uma injustiça!

Olá inúmeros.
Não costumo falar muito por aqui sobre cremes, esmaltes, maquiagem e artigos de beautè em geral, pois, não apenas não sou nenhuma especialista no assunto como - confesso - nunca me animei a colocar para fora a maquiadora adormecida que existe em mim, rsrs. Sou daquelas que adota o básico blush + rímel + gloss 99% do tempo. Quanto a experimentar às maravilhas da cosmetologia comtemporânea bem aí sim... é que eu sempre fui a preguiça em pessoa! Somente agora, depois dos 30, é que por força das circunstâncias estou revendo meus conceitos. Costumo absterme, portanto, de abordar este tema  no Lulooker, deixo para as mais gabaritadas.Mas não posso me furtar a corrigir uma injustiça!  
Vira e mexe em blogs, revistas e programas surgem as famosas listas de itens must have de beleza e maquiagem, aí aparece de tudo: a base tal que deixa com a pela da Branca de Neve; o rímel X que curva os cílios em 87,5°; o esmalte  Y que reproduz a cor da Cordilheira dos Andes no último dia da primavera; o leave in XPTO que tranforma o cabelo em cachos de Gisele, etc,etc,etc. 
Nunca vi menção, entretanto, a um produto que, para mim, praticamente supera a invenção da própria roda: os lençinhos Pureness da marca japonesa Shiseido. Desafio um ser que tenha pele oleosa a não me dar razão!
Para quem não conhece: são pequenos lencinhos de papel,aparentemente comuns, que ao serem levemente pressionados sobre a pele removem a oleosidade sem remover a maquiagem (!!!!). Impossível mensurar o número de vezes em que salvaram minha vida, não vivo sem há uns 4 anos.
Pronto, tá dito!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Isto não é um post

Queridos inúmeros. Isto não é um post formal.É só um desabafo que escrevo aqui para que vocês sejam testemunhas. Inúmeras testemunhas: Quero que um raio caia na minha cabeça e me tranforme num mico leão dourado vendido ilegalmente para uma família de esquimós sádicos se eu fizer isso de novo!! Obrigada pela atenção dispensada. Beijos a todos.

1997

Em junho de 1997 Jurassik Park estreava nos cinemas e Spielberg ficava um pouco mais rico, mesmo não estando em um de seus melhores momentos. No mês seguinte, a empregada doméstica Célia tinha seu segundo filho, sozinha, num minúsculo quartinho e,em seguinda, abandonava-o numa calçada, próximo ao lixo, sendo promovida desta forma a personagem de execração pública nacional. No futebol, Pelé tentava aprovar um pacote de medidas que, entre outras coisas, acabava com a lei do passe. O Rio de Janeiro se preparava para a visita do Papa João Paulo II. A atriz Vera Fischer perdia na justiça a guarda de seu filho com o também ator Felipe Camargo. José Saramago publicava Todos os Nomes, mais um na sua lista aparentemente infinita de ótimos livros. Enquanto tudo isto – e muito mais – acontecia, eu estava fazendo o quê? Quantos navios eu fiquei a ver passar em 1997? Dezenas, de certo. Talvez centenas. Fato é que, sei lá, me deram um boa noite Cinderela qualquer que me fez dormir acordada. Era époc...

THANK YOU

Ah, não posso encerrar o ano sem agradecer nominalmente aos meus principais leitores, aqueles que - dentre todos os meu inúmeros leitores, passam por aqui com frequência e deixam (às vezes) seus comentários. Fabinho Chiorino: mentor e colaborador de um dos blogs mais bacanas da net, o Haja Saco. Obrigada pelas dicas e críticas desde o começo do Água. Lélia Campos: amiga linda, inteligente e super culta e cabeça, autora do blog Um Certo Olhar, mata a gente de inveja de tantos livros que leu, tantos discos que ouviu... Ricardo Bárbaro: figurinha ímpar, músico, performer, futuro advogado, do Blog da Gentileza (para o qual me permitiu fazer algumas colaborações e até fez uma citação do meu "inúmeros", rs), faz tempo que não deixa um comment, mas sei que passa sempre por aqui. A vocês meu grande carinho e muito obrigada.