Hoje é aniversário da cidade de São Paulo, cidade em que nasci e sempre vivi. Cidade da minha família, da grande maioria dos meus amigos, cidade em que estudei, conheci meus melhores e mais queridos mestres, cidade em que trabalhei e trabalho. Sou uma paulistana da gema, nem sei como é morar em outro lugar, nunca me ausentei daqui por mais de um mês. Todavia, não digo que não pudesse viver longe daqui, aliás inúmeras vezes já senti esta vontade, simplesmente a relação custo x benefício ainda não tornou viável esta mudança. Evidentemente São Paulo (Sampa para os íntimos) tem algumas coisas fabulosas, aquilo que todo mundo já sabe: vida cultural efervescente; gastronomia que se equipara às melhores do mundo; grandes oportunidades de negócios; excelentes escolas, universidades e hospitais; as melhores lojas. Tão abundantes quanto suas virtudes são seus defeitos: trânsito infernal; poluição; violência excessiva; miséria extrema; barulho demais; sujeira demais. Quer dizer, aqui tem tudo que uma grande metrópole costuma ter, só que mais, porquê São Paulo é mais que uma grande metrópole, é um mundo. Eu não consigo me declarar uma apaixonada pela cidade, não posso se levar em consideração a péssima qualidade de vida que a maioria da população tem aqui. Por outro lado, não admito que digam que São Paulo é um lixo, uma cidade cinza e ponto final, apesar de tudo ela sempre foi e ainda é uma cidade de oportunidades e diversidade. Enfim, hoje, só posso desejar feliz aniversário a São Paulo, que ela encontre caminhos para superar seus maiores problemas e ser uma casa melhor para todos que aqui vivemos e viveremos.
No texto anterior fornecemos algumas dicas simples e preciosas para mães preocupadas com o futuro de seus rebentos. Mostramos como, já a partir da primeira infância, devemos direcionar meninos e meninas no caminho de uma idade adulta próspera e feliz. Hoje abordaremos os procedimentos a serem adotados naquela que talvez seja a fase decisiva para definir se seus filhos serão ou não loosers: a adolescência. Dos 12 aos 15 anos: Seus filhos já não são mais crianças e começam a delinear uma personalidade. É o momento em que começam a manifestar vontades próprias disto e daquilo, a reinvindicar o direito de escolha sobre o que vestir, o que comer, aonde ir, etc. Atenção, é preciso usar muita estratégia nesta fase, sob o risco de botar todo o esforço feito até aqui a perder!! Você, evidentemente, não pode deixar que seus filhos façam tudo o que quiserem, todavia, se proibir tudo de forma autoritária, o feitiço pode virar contra o feiticeiro e, revoltados, eles podem fazer tudo de pior só par...
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