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O Tempo (com T maiúsculo)


Hoje vou falar de novo sobre o tempo, mas num outro contexto. Tem uma música da Legião, se não me engano, que diz que o infinito é um dos deuses mais lindos, pode ser, mas acho que o tempo também é. O tempo matura o que é bom, ameniza o que é ruím, faz a gente evoluir. Dizem que o tempo apaga tudo, discordo. O tempo coloca as coisas nos seus devidos lugares: o que não vale a pena ele faz a gente quase esquecer e o que é realmente importante ele até acentua. Ele não apaga nada. O tempo é sábio, ela conserva em suas camadas, esferas, dimensões toda a nossa vida e todas as coisas e pessoas que nos fizeram ser o que somos hoje. Sem o tempo a vida seria uma prisão. Tem um filme antigo, mas bem bacana chamado "Feitiço do Tempo" que mostra um pouco isso... Enfim, acho que o tempo é uma benção na nossa vida, na verdade é ele que faz o ciclo da vida acontecer e devemos seguir o seu curso e aproveitar o que isto nos trás de melhor.

Vocês, inúmeros leitores, consideram-se predominantemente olfativos, visuais, auditivos, aufitivos, gustativos ou sinestésicos?? Assisti a um filme que me levantou esta dúvida, não consegui concluir qual dos sentidos predomina na minha percepção do mundo. E daí? E daí nada, rsrs Só queria saber!!

Bem querido inúmeros, tenham um excelente início de semana e até a próxima!!

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Isto não é um post

Queridos inúmeros. Isto não é um post formal.É só um desabafo que escrevo aqui para que vocês sejam testemunhas. Inúmeras testemunhas: Quero que um raio caia na minha cabeça e me tranforme num mico leão dourado vendido ilegalmente para uma família de esquimós sádicos se eu fizer isso de novo!! Obrigada pela atenção dispensada. Beijos a todos.

1997

Em junho de 1997 Jurassik Park estreava nos cinemas e Spielberg ficava um pouco mais rico, mesmo não estando em um de seus melhores momentos. No mês seguinte, a empregada doméstica Célia tinha seu segundo filho, sozinha, num minúsculo quartinho e,em seguinda, abandonava-o numa calçada, próximo ao lixo, sendo promovida desta forma a personagem de execração pública nacional. No futebol, Pelé tentava aprovar um pacote de medidas que, entre outras coisas, acabava com a lei do passe. O Rio de Janeiro se preparava para a visita do Papa João Paulo II. A atriz Vera Fischer perdia na justiça a guarda de seu filho com o também ator Felipe Camargo. José Saramago publicava Todos os Nomes, mais um na sua lista aparentemente infinita de ótimos livros. Enquanto tudo isto – e muito mais – acontecia, eu estava fazendo o quê? Quantos navios eu fiquei a ver passar em 1997? Dezenas, de certo. Talvez centenas. Fato é que, sei lá, me deram um boa noite Cinderela qualquer que me fez dormir acordada. Era époc...

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Ah, não posso encerrar o ano sem agradecer nominalmente aos meus principais leitores, aqueles que - dentre todos os meu inúmeros leitores, passam por aqui com frequência e deixam (às vezes) seus comentários. Fabinho Chiorino: mentor e colaborador de um dos blogs mais bacanas da net, o Haja Saco. Obrigada pelas dicas e críticas desde o começo do Água. Lélia Campos: amiga linda, inteligente e super culta e cabeça, autora do blog Um Certo Olhar, mata a gente de inveja de tantos livros que leu, tantos discos que ouviu... Ricardo Bárbaro: figurinha ímpar, músico, performer, futuro advogado, do Blog da Gentileza (para o qual me permitiu fazer algumas colaborações e até fez uma citação do meu "inúmeros", rs), faz tempo que não deixa um comment, mas sei que passa sempre por aqui. A vocês meu grande carinho e muito obrigada.