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Bode

Gente. Já tá virando meio clichê eu começar posts com "gente", mas é que quando é um post assim no estilo vem cá que eu vou te contar uma coisa da minha vida, acabo sempre começando assim. Enfim, tem coisa mais bodeante do que, depois de um dia prá lá de estressante, fatigante, irritante, desgantante e milhares de outros antes que vocês possam imaginar, o ser humano entrar no seu blog e ver que ninguém, abosolutamente nin-guém votou na enquete criada a quase 48h????!!! É o sinal gritante, da realidade acachapante de que esta porcaria é menos lida que o painél de tarifas afixado nas agências bancárias...
That`s ok. Para um dia em que eu fiquei o dia todo sem comer, quase tudo que podia dar errado no trabalho deu, o banco debitou R$ 480,00 indevidamente da minha conta e só Deus sabe quando vai regularizar, de duas baladas possíveis não vou a nenhuma, a manicure não tinha vaga pra eu fazer uma mísera unha, fora os outros detalinhos não passíveis de ser revelados aqui...É, até que minha enquete ter zero de votos tá combinando.
Ok, ok. A guerra no Iraque, a foma na África, o terremoto na China, tudo isso é problema de verdade, onde já se viu eu reclamar da vida por estas futilidades? Concordo, caro colega, mas, vem cá, sou um ser humano, animal e visceral como todos os seres humanos e há momentos em que o meu calo parece apertar mais do que todos os calos do mundo juntos, mesmo que isto não seja verdade.

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Isto não é um post

Queridos inúmeros. Isto não é um post formal.É só um desabafo que escrevo aqui para que vocês sejam testemunhas. Inúmeras testemunhas: Quero que um raio caia na minha cabeça e me tranforme num mico leão dourado vendido ilegalmente para uma família de esquimós sádicos se eu fizer isso de novo!! Obrigada pela atenção dispensada. Beijos a todos.

1997

Em junho de 1997 Jurassik Park estreava nos cinemas e Spielberg ficava um pouco mais rico, mesmo não estando em um de seus melhores momentos. No mês seguinte, a empregada doméstica Célia tinha seu segundo filho, sozinha, num minúsculo quartinho e,em seguinda, abandonava-o numa calçada, próximo ao lixo, sendo promovida desta forma a personagem de execração pública nacional. No futebol, Pelé tentava aprovar um pacote de medidas que, entre outras coisas, acabava com a lei do passe. O Rio de Janeiro se preparava para a visita do Papa João Paulo II. A atriz Vera Fischer perdia na justiça a guarda de seu filho com o também ator Felipe Camargo. José Saramago publicava Todos os Nomes, mais um na sua lista aparentemente infinita de ótimos livros. Enquanto tudo isto – e muito mais – acontecia, eu estava fazendo o quê? Quantos navios eu fiquei a ver passar em 1997? Dezenas, de certo. Talvez centenas. Fato é que, sei lá, me deram um boa noite Cinderela qualquer que me fez dormir acordada. Era époc...

THANK YOU

Ah, não posso encerrar o ano sem agradecer nominalmente aos meus principais leitores, aqueles que - dentre todos os meu inúmeros leitores, passam por aqui com frequência e deixam (às vezes) seus comentários. Fabinho Chiorino: mentor e colaborador de um dos blogs mais bacanas da net, o Haja Saco. Obrigada pelas dicas e críticas desde o começo do Água. Lélia Campos: amiga linda, inteligente e super culta e cabeça, autora do blog Um Certo Olhar, mata a gente de inveja de tantos livros que leu, tantos discos que ouviu... Ricardo Bárbaro: figurinha ímpar, músico, performer, futuro advogado, do Blog da Gentileza (para o qual me permitiu fazer algumas colaborações e até fez uma citação do meu "inúmeros", rs), faz tempo que não deixa um comment, mas sei que passa sempre por aqui. A vocês meu grande carinho e muito obrigada.