Olá inúmeros.
Devido a uma pequena contusãozinha terei que ficar "de molho" sem ir a academia por cerca de 30 dias, de modos que me vejo em casa num horário que geralmente não estava habituada, horário este em que é transmitida a novela Caminho das Índias. Eu que não acompanhava muito a novela, começo a me inteirar mais dos acontecimentos da trama e até que acho bem divertida, mas não é bem sobre o enredo que eu quero falar, nem sobre a Maya nem sobre o Raj.
Gente, a novela é esteriotipada, ok; na Índia nem todo mundo é tão lindo, nem todo mundo é tão rico, nem todo mundo se veste tão bem, nem todo mundo dança tanto e tuuuudo isso que a gente não vai discutir aqui, combinado? Agora, uma coisa que eu simplesmente acho sensacional, e não me importa se é realmente uma expressão popular da sabedoria indiana ou uma invenção muito bem sacada da Glóra Perez, é aquilo que as personagens da Índia falam toda hora sobre as tais "lamparinas do juízo".
Fulano fez besteira? A lamparina do juízo estava apagada. Caiu em si? A lampariana do juízo reacendeu. Não é massa?
Acho muito pertinente esta imagem de algo que se acende ou se apaga dentro da nossa cabeça para explicar certas atitudes que tomamos, faz todo sentido!!!
Pense comigo, às vezes fazemos cada coisa, mas cada coisa que os outros - e até nós - pensamos "como foi capaz? onde estava com a cabeça". Gente! A lampariana apagou!! O contrário também acontece aos montes, a gente tá totalmente sem saber o que fazer, vivendo um momento super lost e pimba, vem aquela idéia, aquela coisa que clareia tudo e você sabe para aonde ir. A lamparina acendeu!!
Acho incrível e já elegi este bordão como o meu preferido da novela e, olha, tô levando ele bem a sério viu.
Espero que minhas lamparinas continuem sempre acesinhas!! Bom tratar de manter um estoque farto de queresone.
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