Dia desses minha irmã me chamou a atenção para uma coisa interessante, descrevo antes um breve diálogo ocorrido entre minha mãe e uma vizinha: - Então, fulana fez ultrassom esta semana. - Ah, é?! E é menino ou menina? - Menino. - Menino?! Ai que lindo! Um menininho, que gracinha... Notem que, se a resposta tivesse sido "é uma menina" a empolgação teria sido exatamente a mesma. "Menina?! ai que lindo, uma menininha" e blá, blá,blá. De modos que se a fofurice do bebê independe do sexo, para que a pergunta? Bom, o ser humano é curioso e talvez ela quisesse simplesmente saber por saber, mas no fundo pode ser que preferisse ouvir a resposta A ou B, porém quem vai ter coragem de dizer: Ah, é menino(a) ? Que pena, uma menininha(o) é sempre mais graciosa (o) . ? Relações para sempre cortadas com a vizinha. Substitua-se minha mãe e a viznha por quaisquer outras pessoas do mundo - ao menos do mundo Ocidental, tendo em vista que na China e em alguns países árabes o