Olá caríssimos!!
A cada dia que passa, cada vez mais eu me convenço de que devemos adotar na vida a filosofia daquele rapzinho grude de uns anos atrás : "eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci..." e blá, blá, blá. Claro que você vai substituir a favela por Higienópolis, Alphaville, ou um bairro qualquer de Lima, Brasília, Luando ou werever.
O fato é que todos os fatos atuais e pregressos me levam a crer que este negócio de ficar tentando achar um sentido para vida, uma missão, um porquê, um para quê e um como é perda de tempo. Tempo este que devemos aproveitar apenas existindo.
Há pouco tempo escrevi um texto no Blog da Gentileza falando um pouco sobre isso (http://blogdagentileza.blogspot.com/2008/07/por-uma-vida-menos-ordinria-captulo.html) porém o assunto tem estado bastante presente em minha cabeça, sabe aquele famoso "pensar na vida"?, pois então, ando pensando bastante na dita cuja, mas não apenas na minha, não, tenho pensando na sua, na dele, na vida como um todo e acho mesmo que algumas convicções que eu tinha até então estão caindo por terra.
Ando cansada de me colocar em teste todo o tempo, ando cansada de ter que provar isto e aquilo a todo minuto. Essa necessidade de garantir que sou a melhor em alguma coisa, para quê isso? Emquanto eu fico querendo ser muito boa em alguma coisa, tem gente querendo apenas sobreviver e outros ainda que não querem nada, mas simplesmente são: gênios, iluminados, enfim. Aí vem o rapzinho, quer saber eu só quero é ser feliz e ponto, será que precisa mais?!
Talvez seja a idade, na década de 90 eu pensava ser absurdo este papo de "quando você for mais velha, vai pensar diferente" ou "daqui a alguns anos você vai entender", mas é verdade, há coisas que só o tempo nos mostra.
É querídos inúmeros, o espírito do café filosófico baixou aqui no Água, sorry, mas foi inevitável.
A cada dia que passa, cada vez mais eu me convenço de que devemos adotar na vida a filosofia daquele rapzinho grude de uns anos atrás : "eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci..." e blá, blá, blá. Claro que você vai substituir a favela por Higienópolis, Alphaville, ou um bairro qualquer de Lima, Brasília, Luando ou werever.
O fato é que todos os fatos atuais e pregressos me levam a crer que este negócio de ficar tentando achar um sentido para vida, uma missão, um porquê, um para quê e um como é perda de tempo. Tempo este que devemos aproveitar apenas existindo.
Há pouco tempo escrevi um texto no Blog da Gentileza falando um pouco sobre isso (http://blogdagentileza.blogspot.com/2008/07/por-uma-vida-menos-ordinria-captulo.html) porém o assunto tem estado bastante presente em minha cabeça, sabe aquele famoso "pensar na vida"?, pois então, ando pensando bastante na dita cuja, mas não apenas na minha, não, tenho pensando na sua, na dele, na vida como um todo e acho mesmo que algumas convicções que eu tinha até então estão caindo por terra.
Ando cansada de me colocar em teste todo o tempo, ando cansada de ter que provar isto e aquilo a todo minuto. Essa necessidade de garantir que sou a melhor em alguma coisa, para quê isso? Emquanto eu fico querendo ser muito boa em alguma coisa, tem gente querendo apenas sobreviver e outros ainda que não querem nada, mas simplesmente são: gênios, iluminados, enfim. Aí vem o rapzinho, quer saber eu só quero é ser feliz e ponto, será que precisa mais?!
Talvez seja a idade, na década de 90 eu pensava ser absurdo este papo de "quando você for mais velha, vai pensar diferente" ou "daqui a alguns anos você vai entender", mas é verdade, há coisas que só o tempo nos mostra.
É querídos inúmeros, o espírito do café filosófico baixou aqui no Água, sorry, mas foi inevitável.
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