Olá inúmeros! Posto aqui este vídeo do Diogo Nogueira em dueto virtual com o pai João Nogueira. Você nem precisa ser fã profundo de um nem de outro para se emocionar com a canção, com as vozes, com a presença cênica. Sei lá. Imagina se não chorei. Penso na história deles, na história de cada um de nós, no meu pai, em todas as pessoas que amo, que amei, que já me faltaram, que me faltarão..
No quanto, por mais que a gente estude, é só mesmo a vida que ensina, que transforma o que a gente queria pra sempre igual, que faz de pedra o que a gente queria que derretesse... A gente não é dono de nada. Hoje estou pensando assim. E, ao mesmo tempo que aperta o coração, dá uma certa sensação de liberdade, me liberta do dever de controlar o mundo ao meu redor, de construir coisas eternas.
Afe, vocÊs não devem estar entendendo nada. Mas tudo bem, estou mais falando é comigo mesma... Apenas curtam o vídeo que é lindo.
Olá inúmeros! Não sei quanto a vocês, mas tenho notado algo muito interessante em todos os eventos dos quais participo nesta nossa gloriosa cidade de São Paulo, sejam eles artísticos, modísticos, baladísticos, gastronômicos ou esportivos. Todas as pessoas com quem converso moram em Pinheiros, Vila Madalena, Jardins, Perdizes ou - estourando - Pompéia. Fico pensando, se nossa cidade tem mais de onze milhões de habitantes e tá todo mundo concentrado nesses bairros, bem, é estranho que suas ruas não se assemelhem ao mais clichê retrato de Bombaim! Também me pergunto de onde é toda aquela gente que congestiona as vias que ligam os outros bairros da cidade? E aquele povo todo espremido nos ônibus, metrôs e trens? Seguramente são marcianos que, com a globalização atingindo níveis integalácticos, vêm diariamente trabalhar em São Paulo. A questão é, trata-se somente de uma grande coincidência (as pessoas vivem nos referidos bairros mesmo, sim porque sim) ou você só é descol...
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