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Semana em revista

Ai, que coisa mais chata... Passa um tempe e volto eu aqui para pedir desculpas pela ausências de postagens e justificar que ando totalmente sem tempo, trabalhando feito uma mineira, com a cabecinha a mil e duzentos por hora e blá, blá,blá. Não sei porque faço isso! Primeiro: como assim pedir desculpas por não postar? Este blog não é mantido por nenhuma instituição, devo ter - no máximo - uns 05 leitores assim mais fieis que, sinceramente, não estão me cobrando nada. Segundo: como se já não me cobrasse suficientemente outras coisas, me martirizar por não estar postando no blog?! tsc,tsc,tsc. Interna.

Ai, pois não é que tô acompanhando super pouco as olimpíadas? Coisa mais chata estes chineses marcarem as competições bem na horinha que eu tenho que dormir, né?

Semana inteira sem ir ao treino de tae kwon do nem as aulas de yoga... Arrrrghhh!! Me sentindo gorda, mole, dura, estressada, cansada... Não pode, não pode, não pooooooodeeeeee.

Nossa, hoje duas pessoas, em momentos distintos, falaram a mesmíssima coisa a meu respeito. Pulga atrás da orelha. Será? Se fosse um só falando, mas dois..

Tá, assumo, falei mal do Sílvio Santos, mas não perco um capítulo da reprise de Pantanal. Gente, assisti esta novela quando tinha 12 anos de idade. Sei lá, acho que tô acompanhando melhor agora, ao mesmo tempo da uma nostalgiazinha.

Sabe aquela perguntinha bem clichê de entrevista: "se você pudesse mudar alguma coisa na sua vida, o que mudaria? " e a respotas, mais clichê ainda " nada, faria tudo outra vez"?? Eu responderia bem assim: o que eu mudaria? Vem cá, quantar páginas mesmo eu posso ter na revista?

Boa noite inúmeros. Um excelente final de semana a todos, inclusive e principalmente para mim, que estou merecidérrima.

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Isto não é um post

Queridos inúmeros. Isto não é um post formal.É só um desabafo que escrevo aqui para que vocês sejam testemunhas. Inúmeras testemunhas: Quero que um raio caia na minha cabeça e me tranforme num mico leão dourado vendido ilegalmente para uma família de esquimós sádicos se eu fizer isso de novo!! Obrigada pela atenção dispensada. Beijos a todos.

1997

Em junho de 1997 Jurassik Park estreava nos cinemas e Spielberg ficava um pouco mais rico, mesmo não estando em um de seus melhores momentos. No mês seguinte, a empregada doméstica Célia tinha seu segundo filho, sozinha, num minúsculo quartinho e,em seguinda, abandonava-o numa calçada, próximo ao lixo, sendo promovida desta forma a personagem de execração pública nacional. No futebol, Pelé tentava aprovar um pacote de medidas que, entre outras coisas, acabava com a lei do passe. O Rio de Janeiro se preparava para a visita do Papa João Paulo II. A atriz Vera Fischer perdia na justiça a guarda de seu filho com o também ator Felipe Camargo. José Saramago publicava Todos os Nomes, mais um na sua lista aparentemente infinita de ótimos livros. Enquanto tudo isto – e muito mais – acontecia, eu estava fazendo o quê? Quantos navios eu fiquei a ver passar em 1997? Dezenas, de certo. Talvez centenas. Fato é que, sei lá, me deram um boa noite Cinderela qualquer que me fez dormir acordada. Era époc...

THANK YOU

Ah, não posso encerrar o ano sem agradecer nominalmente aos meus principais leitores, aqueles que - dentre todos os meu inúmeros leitores, passam por aqui com frequência e deixam (às vezes) seus comentários. Fabinho Chiorino: mentor e colaborador de um dos blogs mais bacanas da net, o Haja Saco. Obrigada pelas dicas e críticas desde o começo do Água. Lélia Campos: amiga linda, inteligente e super culta e cabeça, autora do blog Um Certo Olhar, mata a gente de inveja de tantos livros que leu, tantos discos que ouviu... Ricardo Bárbaro: figurinha ímpar, músico, performer, futuro advogado, do Blog da Gentileza (para o qual me permitiu fazer algumas colaborações e até fez uma citação do meu "inúmeros", rs), faz tempo que não deixa um comment, mas sei que passa sempre por aqui. A vocês meu grande carinho e muito obrigada.