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Verdades Absolutas

- Amizades de internet nascem e morrem na internet.

- Às vezes a pessoa mais meiga pode se tornar muito agressiva.

- Jamais devemos julgar alguém por sua aparência, todavia, é rigorosamente impossível não fazê-lo.

- Viagens interplanetárias para cidadãos comuns deveriam ser rapidamente popularizadas.

- Pessoas bonitas, ricas, saudáveis e bem relacionadas tendem a ser mais felizes.

- Há momentos em que todos desejam estar a quilômetros de distência mesmo daqueles a quem mais amam.

- Todo riso e choro genuíno é incontrolável.

- Saber não é o suficiente.

- Excesso de humildade pode ser uma forma doentia de arrogância.

- Não faça a si mesmo mais que três vezes a mesma pergunta. Se não descobriu a resposta até aí, deixe que a vida se encarregue, você não conseguirá.

- Abaixo do fundo do poço há, pelo menos, mais cinco níveis de subsolo.

- Intuição às vezes funciona, às vezes não.

- Nem todos os nossos pensamentos, palavras e ações devem ser edificantes.

- Tentar ser quem você não é pode ser uma boa maneira de descobrir quem você é de verdade.

- Falar um palavrão de vez em quando é bom. Falar vários é ainda melhor.

- Cada um sabe onde gasta o seu dinheiro, a sua futilidade não é melhor que a do seu vizinho.

- Ficar em cima do muro pode ser muito mais tenso que tomar um partido.

- Mentiras são necessárias à vida em sociedade.

- Há pessoas que irritam simplesmente pelo fato de existirem. Também nós irritamos alguém pelo simples fato de existirmos.

- Sou, no mínimo, três.

Comentários

Anônimo disse…
boa. Se editar pode virar aqueles livrinhos de sabedoria.
Lélia Campos disse…
Oi querida, pois é, virei blogueira... vou colocar o link do seu blog lá ne meu também!! Saudade!!!
Beijo

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1997

Em junho de 1997 Jurassik Park estreava nos cinemas e Spielberg ficava um pouco mais rico, mesmo não estando em um de seus melhores momentos. No mês seguinte, a empregada doméstica Célia tinha seu segundo filho, sozinha, num minúsculo quartinho e,em seguinda, abandonava-o numa calçada, próximo ao lixo, sendo promovida desta forma a personagem de execração pública nacional. No futebol, Pelé tentava aprovar um pacote de medidas que, entre outras coisas, acabava com a lei do passe. O Rio de Janeiro se preparava para a visita do Papa João Paulo II. A atriz Vera Fischer perdia na justiça a guarda de seu filho com o também ator Felipe Camargo. José Saramago publicava Todos os Nomes, mais um na sua lista aparentemente infinita de ótimos livros. Enquanto tudo isto – e muito mais – acontecia, eu estava fazendo o quê? Quantos navios eu fiquei a ver passar em 1997? Dezenas, de certo. Talvez centenas. Fato é que, sei lá, me deram um boa noite Cinderela qualquer que me fez dormir acordada. Era époc...

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