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Minicontos Made in Sampa






Olá, querid@s, inúmer@s leitor@s! 
Quem apostou que o Lu Looker não voltaria a ter postagens antes da próxima passagem de algum cometa raro perdeu, hein?
Voltei, já tirei a poeira, passei um paninho nos móveis e vamos ao que interessa. Post novo, projeto (mais ou menos) novo, visual novo, tudo novo! 
A partir de agora vou postar aqui alguns contos do meu futuro livro Minicontos Made in Sampa. Bem, acho que o nome já é meio autoexplicativo, mas o livro traz histórias bem curtinhas (máximo de 1000 caracteres) que, de uma forma ou de outra, carregam um certo DNA paulistano nos seus dramas, amores, ambições, alegrias, ódios...  Sim, porque tem tudo isso e muito mais nas histórias! Mas não vou ficar aqui já fazendo prólogo do livro, que vou querer todo mundo lá na Cultura, Saraiva, Amazon pegando seu exemplar lá na prateleira de destaques do ano... (opa, volta filha, desce daí).
Enfim, alguns dos contos mais curtinhos, vou compartilhar aqui com vocês e também no insta do projeto: minicontosp.
Ah, o logo mara que ilustra o post arte linda das postagem é obra do meu amigo Leandro Machado.
No próximo post, o primeiro conto!





 

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Isto não é um post

Queridos inúmeros. Isto não é um post formal.É só um desabafo que escrevo aqui para que vocês sejam testemunhas. Inúmeras testemunhas: Quero que um raio caia na minha cabeça e me tranforme num mico leão dourado vendido ilegalmente para uma família de esquimós sádicos se eu fizer isso de novo!! Obrigada pela atenção dispensada. Beijos a todos.

1997

Em junho de 1997 Jurassik Park estreava nos cinemas e Spielberg ficava um pouco mais rico, mesmo não estando em um de seus melhores momentos. No mês seguinte, a empregada doméstica Célia tinha seu segundo filho, sozinha, num minúsculo quartinho e,em seguinda, abandonava-o numa calçada, próximo ao lixo, sendo promovida desta forma a personagem de execração pública nacional. No futebol, Pelé tentava aprovar um pacote de medidas que, entre outras coisas, acabava com a lei do passe. O Rio de Janeiro se preparava para a visita do Papa João Paulo II. A atriz Vera Fischer perdia na justiça a guarda de seu filho com o também ator Felipe Camargo. José Saramago publicava Todos os Nomes, mais um na sua lista aparentemente infinita de ótimos livros. Enquanto tudo isto – e muito mais – acontecia, eu estava fazendo o quê? Quantos navios eu fiquei a ver passar em 1997? Dezenas, de certo. Talvez centenas. Fato é que, sei lá, me deram um boa noite Cinderela qualquer que me fez dormir acordada. Era époc...

THANK YOU

Ah, não posso encerrar o ano sem agradecer nominalmente aos meus principais leitores, aqueles que - dentre todos os meu inúmeros leitores, passam por aqui com frequência e deixam (às vezes) seus comentários. Fabinho Chiorino: mentor e colaborador de um dos blogs mais bacanas da net, o Haja Saco. Obrigada pelas dicas e críticas desde o começo do Água. Lélia Campos: amiga linda, inteligente e super culta e cabeça, autora do blog Um Certo Olhar, mata a gente de inveja de tantos livros que leu, tantos discos que ouviu... Ricardo Bárbaro: figurinha ímpar, músico, performer, futuro advogado, do Blog da Gentileza (para o qual me permitiu fazer algumas colaborações e até fez uma citação do meu "inúmeros", rs), faz tempo que não deixa um comment, mas sei que passa sempre por aqui. A vocês meu grande carinho e muito obrigada.