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Mostrando postagens de abril, 2013

Criança Doente

Cartazes ou faixas relatando o desaparecimento de bichinhos de estimação com os dizeres “criança doente”.  Era muito comum vê-los espelhados por aí antigamente. Não tenho visto mais, talvez seja ainda uma prática comum, eu que não esteja prestando atenção. Vai que  postagens no Facebook cumpram hoje esta missão? De qualquer modo, me chamava muita atenção a expressão sempre em destaque : “Lorinha, vira lata da cor caramelo, desaparecida no último domingo, informações ligue para 234 56 89. CRIANÇA DOENTE!” Me  perguntava, haveria mesmo uma criança doente ou era apenas uma tentativa de sensibilizar? Se algum mal intencionado tivesse intenção de não devolver a Lorinha perdida, deixaria de fazê-lo pelo motivo de “criança doente”? Não sei.  Mas provavelmente a técnica tivesse mesmo alto grau de eficiência haja visto sua repetição em 97,3% dos cartazes. Deste modo comecei a pensar que possa me apoderar da expressão para outros fins. Hã? - Ingressos esgotados para aquele show

Da série Conversas Inúteis com a Vida

Assim, ao longo da minha idade adulta, se para cada 10 caras que me dizem “sabe, eu te admiro muito mesmo” , uma  dissesse “sabe, tô apaixonado por você”  eu teria ficado bem mais contente, por certo . Na boa Dna. Vida, vamos combinar uma coisa? Já deu de tanta admiração. Distribui melhor as cotas aí.  Cansei de ser do time das “admiráveis”, já pode passar para o das “apaixonáveis” ?! Grata. 

Sem café.

Oi inúmeros. Eu já comentei com vocês que estou sem café? Não, né? É. Sem ca-fé.  Por conta de questões paralelas (como já dizia Chico Buarque) que não vem ao caso no momento, aboli o café de minha dieta diária. Em princípio o "jejum" deve durar um ano, mas, vai que eu me acostume e não sinta mais falta, desgoste, passe a olhar e dizer "humpf", dando de ombrinhos? Vai saber... No momento me parece tão pouco provável quanto o norte coreano maluco Ping Pong Alguma Coisa Iang aniquilar os EUA com suas bombinhas de fantasia.  Me faz falta o café. Ô, como faz. No primeiro dia, nem me abalei, dei uma de forte. Tipo quando a gente toma aquele pé do cara, e sai no mais alto do salto. Quem perde é ele, tremendo babaca, nem queria mesmo. Dá-lhe sucos, chocolate quente. Segundo dia de manhã, a coisa começou a pegar. A tortura é proibida no Brasil, mas na minha casa se acorda com aquele cheirinho de café, inebriante, no ar. Deu uma falta física na mão de pega