É, não tem jeito, eu sou mesmo uma romântica inveterada. Tipo aquela música do Lulu Santos, a diferença é que, para meu azar, não estou em nenhum litoral do oceano atlântico. Eu acredito em conto de fadas, amor eterno, casais de 90 anos de mãos dadas, paixão a primeira vista, cartas de amor, sininhos tocando, almas gêmeas, fidelidade de pelo menos 90%, tesão que dura décadas, admiração mútua e blá, blá, blá, blá. O que é muito estranho, porque não creio em gnomos, nem fadas, acho um tédio livros de auto-ajuda, e no fundo no fundo, digo "yessss" quando vejo uma criança finalmente se tocar que papai noel não existe. E.Ts? Olha, até acreditava um tiquinho, mas isto foi antes de assisitir a uma palestra do Marcelo Gleiser que me convenceu totalmente que não há vida inteligente fora da Terra (aliás, dentro dela também parece que tem faltado um bocado), pena que ainda não vi nenhuma palestra que me fizesse deixar de crer em happy endings sentimentais . Ontem assisti a um filme que