Olá queridos inúmeros. O vídeo aí embaixo muitos já devem conhecer, sobretudo os que, assim como eu, tiveram sua infância na década de 80. Ele sintetiza muito bem o que acontece no trânsito das grandes cidades e o poder que tem o automóvel sobre a psiquê humana. Eu - como alguns devem saber - não dirigo, de modos que sou uma típica Srta. Walker, e talvez até mesmo por isso observo que as pessoas que detêm o "poder" do volante entram numa espécie de transe, bem como ilustra o desenho.
Nem preciso dizer que o fato de não ser uma motorista me trás sérias limitações, torna-me dependente dos outros para ir e vir nas enormes distâncias de São Paulo, cedo ou tarde terei que vencer minhas fobias para asumir, eu também, o "poder". Sentirei eu também os efeitos da mutação? Só o tempo dirá.
Nem preciso dizer que o fato de não ser uma motorista me trás sérias limitações, torna-me dependente dos outros para ir e vir nas enormes distâncias de São Paulo, cedo ou tarde terei que vencer minhas fobias para asumir, eu também, o "poder". Sentirei eu também os efeitos da mutação? Só o tempo dirá.
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