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Mostrando postagens de julho, 2009

Twitter - A novela

Olá inúmeros. Quem acompanha esta blog há um tempo sabe que eu tenho (ou tinha) uma certa resistência e porque não dizer mesmo uma irritação com este negócio de Twitter. Sim, porque fulano e fulana postaram isto e aquilo no Twitter, porque tal notícia saiu primeiro no Twitter, porque não sei quem atingiu 10000000 de seguidores no Twitter e lá,rá, lá, rá... Ai, sabe quando dá bode antes mesmo de conhecer? Até cheguei a me cadastrar, mas nunca postei nada e esqueci nome e senha e tudo. Todavia, porém, entretanto, vivo com uma pulguinha dizendo, "vai lá, cria logo um perfil nesta joça, algo de bom deve ter". Enfim, criei uma nova conta, isto foi ontem. Até agora, só passei nervoso: tive dificuldade para por a foto porque nada cabia; depois tive dificuldade com meu primeiro tweet porque também não cabia o que eu queria dizer (acho que tenho dificuldade de me expressar em 140 caracteres!); aí tem uma cidadão que já estava me seguindo antes mesmo de existit lá, como pode?! E não co

Ainda bem que o plano de saúde está em dia!!!

Não, inúmeros, assim não vai dar. Esta semana está difícil para a minha saúde, são tantas emoções que não caberiam nem na música do Roberto! Primeiro a volta do FNM, aí rola um boato super forte (e ações da gravadora corroboram) de que nossa incomparável Diva latina vai finalmente se dignar a fazer um show no Brasil após 15 000 anos (claro que eu tô falando da Shaki). E aí, como se não bastasse, o presidente da Rio Filmes confirma em entrevista que, sim, Woody Allen filma no Brasil (mais precisamente no Rio) em 2011!!!!! Gente, fala, nem com toda a água com açúcar do mundo eu posso me acalmar. Assim, to quase me mudando para o Rio e fazendo como num episódio do Seinfield que o cara descobre que o Woody tá filmando no quarteirão deles e fica passando só para ganhar uma vaga de figurante. Mas claro que não me contentaria com tão pouco, até porque seria um desperdício para Woody, mas é que ele ainda não sabe. Agora estou com muita pressa, mas voltaremos em breve a este tema. Se bem que a

É muita emoção para o meu coraçãozinho!

Gente, eu estou muito emocionada. Juro. Eu to praticamente chorando aqui, podem acreditar. Simplesmente faltam palavras para escrever. Eles tocaram juntos de novo! Eu achei que nunca fosse ver isso novamente, embora sempre torcesse para tal. Eu que não sou hype, não sei o que rola de mais antenado no mundo, nunca ouvi falar deste tal de Download Festival que, ao que me parece, está na sua 6° ou 7° edição (na gringa, of course). Seja como for, Deus abençõe estas pessoas que conseguiram fazer FAITH NO MORE subir ao palco novamente, formação Ahhhhhhh!!! Só para vocês entenderem o meu grau de emoção, esta banda foi tipo o Beatles da minha adolescência. Por eles eu fui com rubéola até o finado Olympia (de nada adiantaram os apelos contrários de minha mãe), literalmente, desmaiei durante o show, e acabei não vendo nada. No dia seguinte, em choque e depressão profunda entrei em estado de choro convulsivo até que minha tia, vendo que eu ia morrer, me comprou outro ingresso para eu poder ver o

O blog e o nada

Amanhã vai completar um mês que não recebo um comentário aqui no blog. Tô arrasada. Isto deveria estar no Twitter mas ainda não consegui fazer amizade com aquele passarinho...

Alguém pode acender, please?

Olá inúmeros. Devido a uma pequena contusãozinha terei que ficar "de molho" sem ir a academia por cerca de 30 dias, de modos que me vejo em casa num horário que geralmente não estava habituada, horário este em que é transmitida a novela Caminho das Índias. Eu que não acompanhava muito a novela, começo a me inteirar mais dos acontecimentos da trama e até que acho bem divertida, mas não é bem sobre o enredo que eu quero falar, nem sobre a Maya nem sobre o Raj. Gente, a novela é esteriotipada, ok; na Índia nem todo mundo é tão lindo, nem todo mundo é tão rico, nem todo mundo se veste tão bem, nem todo mundo dança tanto e tuuuudo isso que a gente não vai discutir aqui, combinado? Agora, uma coisa que eu simplesmente acho sensacional, e não me importa se é realmente uma expressão popular da sabedoria indiana ou uma invenção muito bem sacada da Glóra Perez, é aquilo que as personagens da Índia falam toda hora sobre as tais "lamparinas do juízo". Fulano fez besteira? A lam
Tenho pensado bastante sobre escolhas. O que de fato escolhemos em nossa vida, o que realmente é nossa opção, ou não. Há quem diga que tudo, absolutamente tudo, é uma escolha nossa a partir do momento em que viemos para a Terra. Estarmos em tal ou qual situação é resultado de escolhas que fizemos lá atrás. E dá-lhe sabedoria popular para verbalizar esta corrente de pensamento "a gente colhe o que planta"; "quem semeia vento, colhe tempestade"; "aqui se faz, aqui se paga" e blá, blá, blá. Eu concordo só em partes, e acho que partes bem pequeninas. Porque nem sempre ao optarmos por algo aqui e agora, temos como prever o que esta coisa vai virar lá na frente. Se escolho o pastel de palmito ao invés do de carne, a única consequência que eu posso prever ou esperar é: vou comer pastel de palmito e não de carne. Agora, se o palmito estiver contaminado e eu contrair botulismo, alguém pode dizer: "ahhh, mas foi uma escolha sua, quem mandou comer palmito?!?!&qu

?

Alguém poderia me explicar como foi que eu entrei numa peça do Ionesco e não consigo mais sair? P.S: Isto deveria estar no Twitter, sorry, mas não tenho perfil no Twitter.

HMM?

Tem gente que diz que seu maior defeito - ou virtude, depende de quem fala - é dizer tudo que lhe vem a mente, sem pensar muito. Há quem diga que isso é falta de noção, há quem considere pura e simplesmente transparência, uma espécie de valor atualmente perdido que precisa ser resgatado. Não vou entrar no mérito da questão, menciono este tipo de pessoa apenas para fazer um paralelo comigo mesma, tendo em vista que sofro de uma variação deste "mal" - ou bem - que me parece mais incomum. Como poderia chamá-lo? Talvez síndrome da inadequação verbo situacional ou quem sabe incongruência mental linguística ? Fato é que simplesmente falo quando deveria calar e emudeço quando deveria soltar o verbo. Sério. Não sei porque isto me ocorre. Me pego constantamente engolindo mosquitos quando o melhor a fazer para todos, e especialmente para mim, seria fechar a boca. Por outro lado em momentos cruciais em que uma, umazinha só palavra, seria estritamente necessária, para não dizer vital, eu